No meio da avenida de duas mãos
Luzes que vêm e vão, sem ter aonde chegar
Nas estações de trem, a gente vai e vem
Gente do mal e do bem respirando o mesmo ar
Luzes que vêm e vão, sem ter aonde chegar
Nas estações de trem, a gente vai e vem
Gente do mal e do bem respirando o mesmo ar
No meu elevador ninguém pode me escutar
Nem a lei da gravidade eu vou obedecer
Ninguém sente essa dor que me obriga a cantar
Do alto do meu sexto andar
Do alto do meu sexto andar
Sem freio, sem destino, sem direção
Persigo a canção que desde sempre ouvi tocar
E as forças que governam meu caminhar brotaram do pulsar
Das mãos que eu aprendi a amar
Quando se eleva a dor, ninguém pode me escutar
Se há um lado bom da vida, não consigo ver
Ninguém sente essa dor que me obriga a cantar
Do alto do meu sexto andar
Do alto do meu sexto andar
Quando eu falar, me olhe no olho
Nada é maior que a força de um sonho
E quando eu morrer, transformem minha história
Numa canção de pranto e de glória
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Fresno
ver todas as músicas- Sutjeska / Farol
- O Resto É Nada Mais (O Sonho de Um Visconde)
- Abrace Sua Sombra
- Não Vou Mais
- Se Algum Dia Eu Não Acordar
- Desde Quando Você Se Foi
- Relato de Um Homem de Bom Coração
- Stonehenge
- Tô te filmando
- Manifesto
- Mundo Injusto
- Relato de Um Homem de Bom Coração (Acústico)
- A Gente Morre Sozinho
- Seis
- Axis Mundi
- O Que Sobrou
- Canção da Noite (Todo Mundo Precisa de Alguém)
- Impossibilidades
- A Resposta
- Hoje Eu Te Procurei