Coisas nossas
Gal costa
Queria ser pandeiro
Pra sentir o dia inteiro
A tua mão na minha pele a batucar...
Saudade do violão e da palhoça...
Coisa nossa... muito nossa...
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas
Menina que namora,
Na esquina e no portão,
Rapaz casado com dez filhos, sem tostão,
Se o pai descobre o truque,
E dá uma coça...
Coisa nossa... muito nossa
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas
Baleiro, jornaleiro, motorneiro
Condutor e motorista
Prestamista e vigarista...
E o carro que parece uma carroça...
Coisa nossa... muito nossa...
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas...
Malandro que não bebe,
Que não come, que não abandona o samba
Pois o samba mata a fome,
Morena bem bonita lá na roça,
Coisa nossa... muito nossa...
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas
Pra sentir o dia inteiro
A tua mão na minha pele a batucar...
Saudade do violão e da palhoça...
Coisa nossa... muito nossa...
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas
Menina que namora,
Na esquina e no portão,
Rapaz casado com dez filhos, sem tostão,
Se o pai descobre o truque,
E dá uma coça...
Coisa nossa... muito nossa
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas
Baleiro, jornaleiro, motorneiro
Condutor e motorista
Prestamista e vigarista...
E o carro que parece uma carroça...
Coisa nossa... muito nossa...
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas...
Malandro que não bebe,
Que não come, que não abandona o samba
Pois o samba mata a fome,
Morena bem bonita lá na roça,
Coisa nossa... muito nossa...
O samba, a prontidão e outras bossas,
São nossas coisas... são coisas nossas
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