Hedonista
Galldino
Orvalho em teia de seda:
Efêmera chama da vida.
Efêmera chama da vida.
Pois então, anjo
Tatue meus lábios
Com teu beijo
Dispa-se do temor
Seque os olhos
O cacho de morte amadurece no pé-de-vida
Caleidoscópio desprovido de luz?
Breu propagando luminosidade?
Pois então, anjo
Desbrave a vida
Toque a face de deus e siga
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Corpo belo
Mente sã
Alma livre
Pagã
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