Domando a cordeona
Garotos de ouro
Nasci na costa do mato índio cruzado com branco
Beiçudo que velhaqueia eu faço pegar no tranco
E a china eu levo na prosa com dois três beijos eu amanso
Deixa esse potro rinchando virar cambota
Que eu debulho uma vaneira com a direita e com a canhota
Rio grande velho rio grande marca gaúcha
Essa morena do baile eu vou levar na garupa
Larga e dá um tapa na cara que berre como quiser
Metendo a mão no focinho me errando coice nos pé
Que eu vou mostrar pra estes cavalos como eu trato minhas muié
Vou frouxar o couro da marca cortar bem sobre a paleta
Pra me derrubar de cima só que o lombo se derreta
Depois arrasto as morenas por cima de uma carreta
Se cravar as ventas na grama se escarrapacha berrando
Saio a passito na frente com as minhas esporas cantando
Se vai virando cambota que coisa linda que eu acho
O céu tremendo nos olhos parece que eu tô borracho
(Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E o baile véio vai até o dia clarear
Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E uma morena diz que hoje vai me esperar)
Larga que bata carona pra me tirar o sossego
Gosto do maula que saia babando nos meus pelegos
E a china eu gosto que chegue já me chamando de nego
Nasci na costa do mato índio cruzado com branco
Beiçudo que velhaqueia eu faço pegar no tranco
E a china eu levo na prosa com dois três beijos eu amanso
Deixa esse potro rinchando virar cambota
Que eu debulho uma vaneira com a direita e com a canhota
Rio grande velho rio grande marca gaúcha
Essa morena do baile eu vou levar na garupa.
(Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E o baile véio vai até o dia clarear
Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E uma morena diz que hoje vai me esperar)
Beiçudo que velhaqueia eu faço pegar no tranco
E a china eu levo na prosa com dois três beijos eu amanso
Deixa esse potro rinchando virar cambota
Que eu debulho uma vaneira com a direita e com a canhota
Rio grande velho rio grande marca gaúcha
Essa morena do baile eu vou levar na garupa
Larga e dá um tapa na cara que berre como quiser
Metendo a mão no focinho me errando coice nos pé
Que eu vou mostrar pra estes cavalos como eu trato minhas muié
Vou frouxar o couro da marca cortar bem sobre a paleta
Pra me derrubar de cima só que o lombo se derreta
Depois arrasto as morenas por cima de uma carreta
Se cravar as ventas na grama se escarrapacha berrando
Saio a passito na frente com as minhas esporas cantando
Se vai virando cambota que coisa linda que eu acho
O céu tremendo nos olhos parece que eu tô borracho
(Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E o baile véio vai até o dia clarear
Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E uma morena diz que hoje vai me esperar)
Larga que bata carona pra me tirar o sossego
Gosto do maula que saia babando nos meus pelegos
E a china eu gosto que chegue já me chamando de nego
Nasci na costa do mato índio cruzado com branco
Beiçudo que velhaqueia eu faço pegar no tranco
E a china eu levo na prosa com dois três beijos eu amanso
Deixa esse potro rinchando virar cambota
Que eu debulho uma vaneira com a direita e com a canhota
Rio grande velho rio grande marca gaúcha
Essa morena do baile eu vou levar na garupa.
(Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E o baile véio vai até o dia clarear
Domo esta dona e faço a cordeona chorar
E uma morena diz que hoje vai me esperar)
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Garotos de ouro
ver todas as músicas- Peão Farrapo
- Obrigado, Patrão Velho
- Ala Pucha tchê
- No Barulho do Meu Relho (Lek Lek Gaúcho)
- Clarão da Lua
- Barraca Armada
- O Chevetão
- Bica Meu Galo
- Portal do Pampa
- Fandango no Orelhano
- Vaneira das Missões
- Deus Gaúcho
- Filha do Gaiteiro
- O Socadão
- Potro Sem Dono
- Rei do Batidão
- O Pau Que Dá Cavaco
- Veterano
- Ala Pucha
- Não Chora Minha China Véia