Maria fulô
Gastão formenti
Vivia numa casinha ao pé da serra
Muito longe desta terra
Uma cabocla bonita, Maria Fulô
Seus olhos eram tão meigos de catita
E as madeixas tão bonitas
Como jamais ninguém sonhou
E quando ela cantava
Os passarinhos,
Por entre as flores dos caminhos
Alegres, saudavam Maria Fulô
Muito longe desta terra
Uma cabocla bonita, Maria Fulô
Seus olhos eram tão meigos de catita
E as madeixas tão bonitas
Como jamais ninguém sonhou
E quando ela cantava
Os passarinhos,
Por entre as flores dos caminhos
Alegres, saudavam Maria Fulô
E assim vivia descuidosamente
Seu coração era inocente
Tinha a candura de uma flor
Jamais tivera uma sombra de tristeza
Gostava só da natureza
E não sabia o que era o amor
Porém, certo dia, um cavalheiro
Um moço rico, aventureiro
Viu a cabocla e lhe falou
E tantas juras ele fez que a coitadinha
Sonhou num trono ser rainha
E em seus braços se entregou
(repete a primeira estrofe)
O fim desse romance é muito triste
Uma tapera ali existe
Cheia de trepadeira em flor
E um viandante, por uma noite enluarada
Ainda ouve uma toada
Que lembra a história desse amor
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