Can-utility and the coastlinersThe scattered pages of a book by the sea
Held by the sand and washed by the waves
A shadow forms cast by a cloud
Skimming by as eyes of the past, but the rising tide
Absorbs them effortlessly claiming
Held by the sand and washed by the waves
A shadow forms cast by a cloud
Skimming by as eyes of the past, but the rising tide
Absorbs them effortlessly claiming
They told of one who tired of all singing
"Praise him, praise him
We heed not flatterers-, he cried
By our command, waters retreat
Show my power, halt at my feet
But the curse was lost
Now cold winds blow
For from the north, overcast ranks advance
Fear of the storm accusing with rage and scorn
The waves surround the sinking throne
Singing: Crown him, crown him
Those who love our majesty show themselves!
All bent their knees
But he forced a smile even though
His hopes lay dashed where offerings fell
Nothing can out peace destroy as long as no one smiles
More opened ears and opened eyes
And soon they dares to laugh
See a little man with his face turning red
Though his story's often told you can tell he's dead
Caixa de utilidades e os navegadoresAs páginas de um livro espalhadas sob o mar
Presos pela areia e lavados pelas ondas
Formas de sombras formadas por uma nuvem
Escavando com os olhos do passado, mas na maré crescente
Absorva-os reivindicando sem esforço
Eles falaram de alguém que se cansou de cantar
Louve, elogie-o
Nós ouvimos sem adorações-, ele gritou
Pelo nosso comando, as águas se retraem
Mostre meu poder, detenha meus pés
Porém a maldição foi perdida
Agora o vento frio sopra
A partir do norte, avançam fileira nubladas
Medo da tempestade censuram a raiva e o desprezo
As ondas cercam o trono do naufrágio
Cantando: Coroie-o, coroe-o
Aqueles que amam a nossa majestade mostram-se!
Todos dobraram os joelhos
Contudo ele forçou um sorriso embora
Suas esperanças frustradas jazia onde chances se foram
Nada pode destruir a paz enquanto ninguém sorri
Ouvidos e olhos mais abertos
E logo eles se atrevem a rir
Veja o rosto de um homenzinho tornar-se vermelho
Embora sua história seja sempre contada, você pode contar que ele esta morto
Presos pela areia e lavados pelas ondas
Formas de sombras formadas por uma nuvem
Escavando com os olhos do passado, mas na maré crescente
Absorva-os reivindicando sem esforço
Eles falaram de alguém que se cansou de cantar
Louve, elogie-o
Nós ouvimos sem adorações-, ele gritou
Pelo nosso comando, as águas se retraem
Mostre meu poder, detenha meus pés
Porém a maldição foi perdida
Agora o vento frio sopra
A partir do norte, avançam fileira nubladas
Medo da tempestade censuram a raiva e o desprezo
As ondas cercam o trono do naufrágio
Cantando: Coroie-o, coroe-o
Aqueles que amam a nossa majestade mostram-se!
Todos dobraram os joelhos
Contudo ele forçou um sorriso embora
Suas esperanças frustradas jazia onde chances se foram
Nada pode destruir a paz enquanto ninguém sorri
Ouvidos e olhos mais abertos
E logo eles se atrevem a rir
Veja o rosto de um homenzinho tornar-se vermelho
Embora sua história seja sempre contada, você pode contar que ele esta morto
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