Die nacht des rabenNachtschatten erheben sich, vor des stückes derblich muse
Raben warnen vor den wahnsinn, der einst die seele
Des nun zitierten, langsam zerfressen
Schwingen aus der dunkelheit.
Spitz und scharf seine krallen.
Umschlungen mit schwarzem federkleid,
Durch ihn die seelen aus den körpern fallen.
Die nacht des raben, ohne grenzen und zeit.
Der die seelen der menschheit befreit.
Befreit von den qualen des lebens,
In die schönheit der nacht und des ewigen regens.
Der frost der durch meine adern fließt
Beginnt das leid in mir zu verjagen.
Der mond am finstren firmament,
Wie feuer in meinem herzen brennt.
Er leuchtet rot, um mir zu sagen.
Sie hat begonnen. die nacht des raben.
Sein krähen in meine ohren drang
Wie ein trauergrabgesang.
Mit seinen augen mir in die seele stiert,
Dass mir das blut in den adern gefriert.
Die seele des nicht beirrbaren, verliert das fleisches
Halt, während regen spielend seinen tod begleitet.
So ist's das gesetz seit ewigen zeiten,
Dass der rabe der nacht die seelen befreit.
Befreit von den qualen des ewigen lebens,
In die schönheit der nacht und des ewigen regens.
A night of the ravenNightshade ascensão, da peça antes de derblich musa
Ravens alertar contra a loucura que uma vez que a alma
Citado agora, lentamente comido
Balançar da escuridão.
Garras pontudas e afiadas dele.
Entrelaçada com plumagem preta,
Através dele as almas dos corpos caem.
A noite do corvo, sem fronteiras e de tempo.
A libertou as almas da humanidade.
Liberto dos tormentos da vida,
Na beleza da noite e regens eternas.
O gelo que flui através de minhas veias
Começa a afastar o sofrimento em mim.
A lua no firmamento sombrio,
Como o fogo queima em meu coração.
Ele ficará vermelho para me dizer.
Já começou. na noite do corvo.
Seu cantar na minha orelha furada
Como um canto triste sepultura.
Com os meus olhos olhando para a alma,
Me que o sangue nas veias congela.
A alma do beirrbaren não perder a comer carne
Manutenção, enquanto a chuva acompanhou o jogo morto.
Isso tem sido os tempos lei eterna,
Naquela noite, o corvo das almas liberadas.
Libertado o tormento da vida eterna,
Na beleza da noite e regens eternas.
Ravens alertar contra a loucura que uma vez que a alma
Citado agora, lentamente comido
Balançar da escuridão.
Garras pontudas e afiadas dele.
Entrelaçada com plumagem preta,
Através dele as almas dos corpos caem.
A noite do corvo, sem fronteiras e de tempo.
A libertou as almas da humanidade.
Liberto dos tormentos da vida,
Na beleza da noite e regens eternas.
O gelo que flui através de minhas veias
Começa a afastar o sofrimento em mim.
A lua no firmamento sombrio,
Como o fogo queima em meu coração.
Ele ficará vermelho para me dizer.
Já começou. na noite do corvo.
Seu cantar na minha orelha furada
Como um canto triste sepultura.
Com os meus olhos olhando para a alma,
Me que o sangue nas veias congela.
A alma do beirrbaren não perder a comer carne
Manutenção, enquanto a chuva acompanhou o jogo morto.
Isso tem sido os tempos lei eterna,
Naquela noite, o corvo das almas liberadas.
Libertado o tormento da vida eterna,
Na beleza da noite e regens eternas.
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