Solidão/ amor clandestino/ são tantas coisas
Gian e giovaniEu não posso acreditar
Eu preciso saber se foi mesmo você
Que mandou me avisar
Eu preciso partir sei que não vou resistir
Essa solidão do amor para o meu coração
Quando a porta se abrir, você vai sair
E pedir que eu esqueça
Toda vez é assim, vai fugindo de mim
Quase perco a cabeça
Quando o relógio avisa, visto a minha camisa, me escondendo da dor
Nem bem a porta se fecha, você me esquece no elevador
Fica a sensação, que essa nossa paixão é um caso sem jeito
Pra te amar outra vez, lembro o que a gente fez, te procuro no peito
Só encontro um vazio, feito um peixe sem rio, me falta um pedaço
Sinto então sua boca, e o meu corpo sem roupa dentro do seu abraço
Esse amor de momento, quase nunca tem tempo, é feito as pressas
Não divide segredos, não tem paz nem sossego, não admite promessas
Esse amor clandestino, faz de mim um menino, que ao dormir também chora
E adormece querendo, te ouvir me dizendo: "nunca mais vou embora".
São tantas coisas
Só nós sabemos o que envolve o sentimento
O nosso amor está magoado, mas eu tento
Dar vida a minha vida que entreguei em suas mãos
Nossos momentos
As nossas brigas nosso louco juramento
E esse medo de perder você que amo
Me faz tão fria e indiferente as situações
Vou confessar
Renunciei você de tanto louco amor
Mesmo morrendo sufoquei a minha dor
No quarto escuro do meu ego sem resposta
Não acredito, que conheci você acaso do destino
Foi Deus que trouxe e te pôs no meu caminho
Pra me mostrar que não sou nada sem você
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