Gislaine e mylena

Igrejinha

Gislaine e mylena
Ah! Que saudade que eu tenho
Dos louvores que o tempo eternizou
Belos hinos que os irmãos
Louvavam na congregação e o fogo caía
E a glória descia, crentes eram batizados
Almas se salvavam
Eita, tempo bom!
Quero trazer à memória
O que me traz esperança
Quero lembrar de quando eu era criança
Lembrar das vigílias
Das irmãs que regiam o lindo coral
Das primeiras obras, das consagrações
Joelhos dobrados nas reuniões
Não deixe apagar do altar
A chama que continuamente arderá!
Quero ver gente chorando na pregação
Quero ver arrependimento, libertação
Quero sentir Tua presença em um culto normal
Onde só a Tua presença é essencial!
Não deixe apagar o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Deixe a brasa acesa em seu coração
Deixe o Espírito Santo soprar na unção
Não deixe apagar, o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Não perca o fervor, volte ao primeiro amor
Lembra onde tudo começou

Não se esqueça daquela igrejinha que cresceu
Jejuava e orava, e o céu rompeu
E aquela alegria de quem ia adorar

As lágrimas desciam sem parar
Ah, ah, ah igrejinha
Quanta glória ali sentia
O mundo não vai te ofuscar

Ah, ah, ah igrejinha
Nem fama e aplausos não tinha
Mas a sua estrela ainda brilha
No céu ela é conhecida
Na Terra está edificada

Não deixe apagar o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Deixe a brasa acesa em seu coração
Deixe o Espírito Santo soprar na unção
Não deixe apagar o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Não perca o fervor, volte ao primeiro amor
Onde tudo começou

Ah, ah, ah igrejinha
Nem fama e aplausos não tinha
Mas a sua estrela ainda brilha
No céu ela é conhecida
Na terra está edificada

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