Giusy ferreri

Novembre (versão poética)

Giusy ferreri
A minha escolha eu quero defender
Na espera eu tenho que acreditar
Muitos "nãos" eu terei de dizer,
Tais os quais você me fez recordar

Presa em correntes estou,
Marcada pela chama da dor
Só com a lembrança que você me deixou:
Muito pranto e nenhum amor

Em novembro
Em um instante a cidade perde a luz
Como aquele basta que paralisou,
Enquanto seu ego só mais forte ficou
E minhas convicções presas na cruz

Em novembro
Em um instante a cidade se refaz
E a falta sua que meu corpo não mais sente
Faz você parecer tão diferente!
Quem dera tivesse sorte dissidente
Há um ano atrás
Novembro

As sombras ouviram minhas confidências
Mas agora o equílibrio me reencontrou
Entre estranhos vejo a efervescência
Do renascer que em mim se instaurou

Em novembro
Em um instante a cidade perde a luz
Como aquele basta que paralisou,
Enquanto seu ego só mais forte ficou
E minhas convicções presas na cruz

Em novembro
Em um instante a cidade se refaz
E a falta sua que meu corpo não mais sente
Faz você parecer tão diferente!
Quem dera tivesse sorte dissidente
Há um ano atrás
Novembro

E falavas sem nada dizer
Tentavas em vão adoçar
O amargo que me farias provar,
O que eu nunca pensei suceder

Em novembro
Em um instante a cidade perde a luz
Como aquele basta que paralisou,
Enquanto seu ego só mais forte ficou
E minhas convicções presas na cruz

Em novembro
Em um instante a cidade se refaz
E a falta sua que meu corpo não mais sente
Faz você parecer tão diferente!
Quem dera tivesse sorte dissidente
Há um ano atrás
Novembro

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