Benga velha companheira
Graforréia xilarmônica
Benga velha companheira, benga curió no mato
Ela entrou dentro do mato, porém, só para se esconder
Pois já sabia que algum dia tudo aquilo ia lhe acontecer
Uma pessoa muito chata certamente ia lhe aparecer
Propondo a volta ao mundo antigo que ela só queria esquecer
Será que o mundo é tão pequeno
Que até aqui no mato
Eu não posso ficar quieto
Sem ouvir um desacato
As pessoas sempre metem o bedelho para incomodar
Não é que eu queira lhe ficar rogando praga
Mas tomara que aconteça
Algum dia disso mesmo com você
Seu descanso tão sonhado vá por água abaixo
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