Buenas amigo
Grupo candieiro
Buena, amigo buenas buena como te vais
Te alembra de alguma coisa que a gente deixou pra trás
Eu só tenho na lembrança nossos tempos de criança
Que partiu não volta mais
As montaria em petiço tiro de laço em terreiro
Os porco no mangueirão e os boi véio no potreiro
Uma candeia de sebo ou até mesmo um candeeiro
Se alumiava os gambá que batiam no galinheiro
As doceiras nas carretas nos domingos de carreira
Feijão batido à manguá enchia o pano da eira
Puxa-puxa de melado nos dias de chuvisqueiro
Arroz socado em pilão e o charque pro carreteiro
Cordeoninha de oito baixos que de longe era um gemido
Nos fandangos de galpão com piso de chão batido
As paredes eram de barro cobertura de sapé
E até clarear o dia a moçada arrastando o pé
Te alembra de alguma coisa que a gente deixou pra trás
Eu só tenho na lembrança nossos tempos de criança
Que partiu não volta mais
As montaria em petiço tiro de laço em terreiro
Os porco no mangueirão e os boi véio no potreiro
Uma candeia de sebo ou até mesmo um candeeiro
Se alumiava os gambá que batiam no galinheiro
As doceiras nas carretas nos domingos de carreira
Feijão batido à manguá enchia o pano da eira
Puxa-puxa de melado nos dias de chuvisqueiro
Arroz socado em pilão e o charque pro carreteiro
Cordeoninha de oito baixos que de longe era um gemido
Nos fandangos de galpão com piso de chão batido
As paredes eram de barro cobertura de sapé
E até clarear o dia a moçada arrastando o pé
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