The prologue
Halsey
The prologueTwo households, both alike in dignity
In fair Verona, where we lay our scene
From ancient grudge break to new mutiny
Where civil blood makes civil hands unclean
From forth the fatal loins of these two foes
A pair of star-cross'd lovers take their life
Whose misadventured piteous overthrows
Do with their death bury their parents' strife
The fearful passage of their death-mark'd love
And the continuance of their parents' rage
Which, but their children's end, nought could remove
Is now the two hours' traffic of our stage
The which if you with patient ears attend
What here shall miss, our toil shall strive to mend
In fair Verona, where we lay our scene
From ancient grudge break to new mutiny
Where civil blood makes civil hands unclean
From forth the fatal loins of these two foes
A pair of star-cross'd lovers take their life
Whose misadventured piteous overthrows
Do with their death bury their parents' strife
The fearful passage of their death-mark'd love
And the continuance of their parents' rage
Which, but their children's end, nought could remove
Is now the two hours' traffic of our stage
The which if you with patient ears attend
What here shall miss, our toil shall strive to mend
I am a child of a money hungry, prideful country
Grass is green and it's always sunny
Hands so bloody, tastes like honey
I'm finding it hard to leave
I am a child of a money hungry, prideful country
Grass is green and it's always sunny
Hands so bloody, tastes like honey
I'm finding it hard to leave
O prólogoDuas casas, iguais em dignidade
Na feira de Verona, onde colocamos a nossa cena
De rancor antigo para um novo motim
Onde o sangue civil deixa as mãos civis impuras
De lá, os lombos fatais desses dois inimigos
Um par de amantes da estrelas-cruzadas sua vida
Cuja desventuras lamentáveis decaem
Faz com sua morte enterrar a disputa de seus pais
A passagem terrível de seu amor marcado pela morte
E a continuação da raiva de seus pais
O que, além do fim de seus filhos, nada poderia remover
É agora o tráfego de duas horas do nosso palco
O que, se você com seus ouvidos pacientes, atende
O que aqui se perde, nosso trabalho deve se esforçar para consertar
Eu sou filha de um país orgulhoso e com fome de dinheiro
A grama é verde e sempre está ensolarado
Mãos tão sangrentas, gosto de mel
Estou com dificuldade de sair
Eu sou filha de um país orgulhoso e com fome de dinheiro
A grama é verde e sempre está ensolarado
Mãos tão sangrentas, gosto de mel
Estou com dificuldade de sair
Na feira de Verona, onde colocamos a nossa cena
De rancor antigo para um novo motim
Onde o sangue civil deixa as mãos civis impuras
De lá, os lombos fatais desses dois inimigos
Um par de amantes da estrelas-cruzadas sua vida
Cuja desventuras lamentáveis decaem
Faz com sua morte enterrar a disputa de seus pais
A passagem terrível de seu amor marcado pela morte
E a continuação da raiva de seus pais
O que, além do fim de seus filhos, nada poderia remover
É agora o tráfego de duas horas do nosso palco
O que, se você com seus ouvidos pacientes, atende
O que aqui se perde, nosso trabalho deve se esforçar para consertar
Eu sou filha de um país orgulhoso e com fome de dinheiro
A grama é verde e sempre está ensolarado
Mãos tão sangrentas, gosto de mel
Estou com dificuldade de sair
Eu sou filha de um país orgulhoso e com fome de dinheiro
A grama é verde e sempre está ensolarado
Mãos tão sangrentas, gosto de mel
Estou com dificuldade de sair
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