The dream is dead
Heaven shall burn
The dream is deadOne voice, one power, the people's will arose,
Slew the tyrant and burned his castles, brought down
A supreme blooded pestilence once more
Slew the tyrant and burned his castles, brought down
A supreme blooded pestilence once more
Under the same dawn advocates of wealth and freedom spread their words like prophets do
Bring them down! Down to their knees! Down to this greed!
Fooling us again, while our screams not even silenced
This rage has been a weapon, but our hope will bring the doom
So many times I prayed:, so many times I died!
We burst the chains
And now we should be on our own, but the fear of tomorrow
Will drive you to their arms again
The golden age we're celebrating creeps out of the womb of the same old lie
A child of tyranny and hatred
A heaven for the chosen few
O sonho está mortoUma voz, um poder, os povos se erguerão
Assassinaram o tirano e queimaram seus castelos
Derrubaram mais uma vez
Uma pestilência suprema ensangüentada
Sob a mesma alvorada, advogados da riqueza e da liberdade
Espalham suas palavras como profetas fazem
Derrube-os! deixei-os de joelhos! abaixo essa ganância!
Enganando-nos novamente enquanto
Nossos gritos nem ao menos se silenciaram
Este ódio foi uma arma, mas nossa esperança trará o caos
Tantas vezes rezei...tantas vezes morri!
Estouramos as correntes
E agora devemos ficar sozinhos,
Mas o medo do amanhã nos levará
Aos braços deles novamente
A era dourada que celebramos rasteja
Para fora do útero da mesma velha mentira
Uma criança da tirania e do ódio
Um céu para os poucos escolhidos
Assassinaram o tirano e queimaram seus castelos
Derrubaram mais uma vez
Uma pestilência suprema ensangüentada
Sob a mesma alvorada, advogados da riqueza e da liberdade
Espalham suas palavras como profetas fazem
Derrube-os! deixei-os de joelhos! abaixo essa ganância!
Enganando-nos novamente enquanto
Nossos gritos nem ao menos se silenciaram
Este ódio foi uma arma, mas nossa esperança trará o caos
Tantas vezes rezei...tantas vezes morri!
Estouramos as correntes
E agora devemos ficar sozinhos,
Mas o medo do amanhã nos levará
Aos braços deles novamente
A era dourada que celebramos rasteja
Para fora do útero da mesma velha mentira
Uma criança da tirania e do ódio
Um céu para os poucos escolhidos
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