Akiresu to kameYuraida senaka tsuka maeta no wa zanzou ka
Kore ja maru de aki resuto kame da
Boku wa noroi tte iru touku no sora ga
Akaku somaru no wo
Kore ja maru de aki resuto kame da
Boku wa noroi tte iru touku no sora ga
Akaku somaru no wo
Boku ga motte ita risou wa bara bara ni natta
Douse dare mo minai yo akirame nasai
Boku wa oshi da matte sono tamashii wo utta
Hora dare ka miteru yo akirame nasai
Hajimari wa dare ka ga mawashita ruuretto no kimagure datta
Kono saki de deaeta no nara shen nen tamatta hanashi wo shiyou
Uroko ga ashi ni natte ryoude wa hane ni natta
Mugen no ashiato wo tadotteru
Yoru ga uragaette asa ga nemuri dashite mo
Tomaranai mou sugu kimi ga mieru
Hiraita mabuta nan oku shuu me no koto ka
Kono basho wo touri sugiru no wa
Boku wo noro tte iru touku no sora ga
Akaku somaru no wo
Hajimari wa dareka ga mawashita ruuretto no kimagure datta
Kono saki de deaeta no nara shen nen tamatta hanashi wo shiyou
Uroko ga ashi ni natte ryoude wa hane ni natta
Mugen no ashiato wo tadotteru
Yoru ga uragaette asa ga nemuri dashite mo
Tomaranai mou sugu kimi ga mieru
Mada shiranai mada shiranai kibou ya zetsubou ga
Afureru hirogaru daichi wo seri agete
Tsubasa no nai tsubasa no nai boku wa konya mo
Aruki tsudzuketeru
Uroko ga ashi ni natte ryoude wa hane ni natta
Yoru ga uragaette asa ga nemuri dashita
Uroko ga ashi ni natte ryoude wa hane ni natta
Mugen no ashiato wo tadotteru
Yoru ga uragaette asa ga nemuri dashite mo
Tomaranai ano shinkirou no saki yabureta chizu no mukou ni
Mou sugu kimi ga mieru
Yuraida senaka tsuka maeta no wa zanzou ka
Kore ja marude aki resuto kame da
Boku wa ai shite iru touku no sora ga
Akaku somaru no wo
Aquiles e a tartarugaSuas costas balançam e eu pego sua sombra
Assim como Aquiles e a tartaruga
Eu detesto quando o céu
Se torna vermelho
Eu tive um sonho, porém está despedaçado
Ninguém está olhando, apenas desista
Sem uma palavra, vendi minh'alma
Tem alguém te olhando, apenas desista
Aconteceu no capricho de uma roda de uma roleta giratória
Se eu te ver um dia, vamos fazer um encontro digno do milênio
Escamas viram pernas, braços viram asas
Sigo um número infinito de pegadas
A noite vira, a manhã dorme, mas não pararei
Te verei em breve
Meus olhos abertos, me pergunto quantas vezes
Passei por este lugar
Eu detesto quando o céu distante
Se torna vermelho
Aconteceu no capricho de uma roda de uma roleta giratória
Se eu te ver um dia, vamos fazer um encontro digno do milênio
Escamas viram pernas, braços viram asas
Sigo um número infinito de pegadas
A noite vira, a manhã dorme, mas não pararei
Te verei em breve
Através da vasta terra desconhecida, desconhecida
Preenchida de esperança e desespero
Estou caminhando mais uma vez hoje nesta noite
Sem minhas asas
Escamas viram pernas, braços viram asas
A noite vira, a manhã dorme
Escamas viram pernas, braços viram asas
Sigo um número infinito de pegadas
A noite vira, a manhã dorme, mas não pararei
Sobre aquela miragem, além daquele mapa rasgado
Te verei em breve
Suas costas balançam e eu pego sua sombra
Assim como Aquiles e a tartaruga
Eu amo quando o céu
Se torna vermelho
Assim como Aquiles e a tartaruga
Eu detesto quando o céu
Se torna vermelho
Eu tive um sonho, porém está despedaçado
Ninguém está olhando, apenas desista
Sem uma palavra, vendi minh'alma
Tem alguém te olhando, apenas desista
Aconteceu no capricho de uma roda de uma roleta giratória
Se eu te ver um dia, vamos fazer um encontro digno do milênio
Escamas viram pernas, braços viram asas
Sigo um número infinito de pegadas
A noite vira, a manhã dorme, mas não pararei
Te verei em breve
Meus olhos abertos, me pergunto quantas vezes
Passei por este lugar
Eu detesto quando o céu distante
Se torna vermelho
Aconteceu no capricho de uma roda de uma roleta giratória
Se eu te ver um dia, vamos fazer um encontro digno do milênio
Escamas viram pernas, braços viram asas
Sigo um número infinito de pegadas
A noite vira, a manhã dorme, mas não pararei
Te verei em breve
Através da vasta terra desconhecida, desconhecida
Preenchida de esperança e desespero
Estou caminhando mais uma vez hoje nesta noite
Sem minhas asas
Escamas viram pernas, braços viram asas
A noite vira, a manhã dorme
Escamas viram pernas, braços viram asas
Sigo um número infinito de pegadas
A noite vira, a manhã dorme, mas não pararei
Sobre aquela miragem, além daquele mapa rasgado
Te verei em breve
Suas costas balançam e eu pego sua sombra
Assim como Aquiles e a tartaruga
Eu amo quando o céu
Se torna vermelho
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