Luca
Herbert vianna
Abre os olhos pra ver o mundo
Tudo é novo para os teus olhos novos
Dá pra cada coisa um nome
Um nome novo e um sentido teu próprio
Eu te abro as cortinas da manhã
Eu te levo pros braços da tua mãe, cedo
Por um instante eu esqueço do que sou
Por um instante eu não lembro de ter medo
Fala as tuas palavras de vogais
E sorri quando já está dormindo
Filho, pai, mãe, orvalho da manhã
Tudo é novo para os meus olhos velhos
Eu te abro as cortinas da manhã
Eu te levo pros braços da tua mãe, cedo
Por um instante eu esqueço do que sou
Por um instante eu não lembro de ter medo
Abre os olhos pra ver o mundo
Tudo é novo para os teus olhos novos
Filho, pai, mãe, orvalho da manhã
Tudo é novo para os meus olhos velhos.
Tudo é novo para os teus olhos novos
Dá pra cada coisa um nome
Um nome novo e um sentido teu próprio
Eu te abro as cortinas da manhã
Eu te levo pros braços da tua mãe, cedo
Por um instante eu esqueço do que sou
Por um instante eu não lembro de ter medo
Fala as tuas palavras de vogais
E sorri quando já está dormindo
Filho, pai, mãe, orvalho da manhã
Tudo é novo para os meus olhos velhos
Eu te abro as cortinas da manhã
Eu te levo pros braços da tua mãe, cedo
Por um instante eu esqueço do que sou
Por um instante eu não lembro de ter medo
Abre os olhos pra ver o mundo
Tudo é novo para os teus olhos novos
Filho, pai, mãe, orvalho da manhã
Tudo é novo para os meus olhos velhos.
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