En brazos de la fiebre
Héroes del silencio
En brazos de la fiebreCon los brazos de la fiebre
Que aún abarcan mi frente
Lo he pensado mejor
Y desataré las serpientes de la vanidad
El paraíso es escuchar
El miedo es un ladrón
Al que no guardo rencor
Y el dolor es un ensayo de la muerte
Que aún abarcan mi frente
Lo he pensado mejor
Y desataré las serpientes de la vanidad
El paraíso es escuchar
El miedo es un ladrón
Al que no guardo rencor
Y el dolor es un ensayo de la muerte
En la piel de una gota
Mis alas volvieron rotas
Y entre otras cosas
Ya no escriben con tinta de luz
El paraíso deviene en infierno
Y luego se quema
Y sin que nadie se mueva
¿Quien lo arregla?
Gestado en mis escombros
De pastoso paladar
El disparate del caos
Me derroto con palabras de alabanza
En la piel de una gota
Mis alas volvieron rotas
Y entre otras cosas
Ya no escriven con tinta de luz
El paraíso deviene en infierno y
Luego se quema
Y sin que nadie se mueva
¿Quien lo arregla?
Nos braços da febreCom os braços da febre
Que ainda encobre a minha testa
Eu tenho pensado melhor
E soltarei as serpentes da vaidade
O paraíso é escutar
O medo é um ladrão
A quem não guardo rancor
E a dor é um ensaio da morte
Na pele de uma gota
Minhas asas se quebraram
E entre outras coisas
Já não escrevem com tinta luminosa
O paraíso se torna o inferno
E logo se queima
E sem que ninguém se mova
Quem o conserta?
Sustentado em meus escombros
De um pastoso paladar
O disparate do caos
Rasgo-me com palavras de elogios
Na pele de uma gota
Minhas asas se quebraram
E entre outras coisas
Já não escrevem com tinta luminosa
O paraíso se torna o inferno
E logo se queima
E sem que ninguém se mova
Quem o conserta?
Que ainda encobre a minha testa
Eu tenho pensado melhor
E soltarei as serpentes da vaidade
O paraíso é escutar
O medo é um ladrão
A quem não guardo rancor
E a dor é um ensaio da morte
Na pele de uma gota
Minhas asas se quebraram
E entre outras coisas
Já não escrevem com tinta luminosa
O paraíso se torna o inferno
E logo se queima
E sem que ninguém se mova
Quem o conserta?
Sustentado em meus escombros
De um pastoso paladar
O disparate do caos
Rasgo-me com palavras de elogios
Na pele de uma gota
Minhas asas se quebraram
E entre outras coisas
Já não escrevem com tinta luminosa
O paraíso se torna o inferno
E logo se queima
E sem que ninguém se mova
Quem o conserta?
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