Los tesoros imposiblesDuele llorar cristales
Cuando se congela el agua de los lagrimales
Y tu que siempre presumiste de vivir la carne
En carnavales, fiestas y bacanales
Es hora ya de barajar el naipe de las verdades
De las verdades.
Cuando se congela el agua de los lagrimales
Y tu que siempre presumiste de vivir la carne
En carnavales, fiestas y bacanales
Es hora ya de barajar el naipe de las verdades
De las verdades.
He perdido toda la vida
Buscando el arca perdida
Los tesoros imposibles que ha escondido tu sonrisa
Si lo nuestro fue mentira
Tus cuartadas no respiran
Olvidaste pintalabios imprudente en bocas que no eran la mia.
En bocas que no eran la mia.
Duele, son cosas normales
Esto es lo que tiene ser princesa de los arrabales
Tu ya una clásica en los coches de la noches de Madrid
Con tus rituales..
La soledad se está encargando en silencio
de curar despacio todos tus males, todos tus males,
todos tus males, todos tus males.
He perdido toda la vida
Buscando el arca perdida
Los tesoros imposibles que ha escondido tu sonrisa
Si lo nuestro fue mentira
Tus cuartadas no respiran
Olvidaste pintalabios imprudente en bocas que no eran la mia.
En bocas que no eran la mia, En bocas que no eran la mia,
En bocas que no eran la mia...
Aún recuerdo los cuerpos acostados
Cuando éramos el mismo beso, el mismo abrazo,
el mismo sueño eterno y dorado.
He perdido toda la vida
Buscando el arca perdida
Los tesoros imposibles que ha escondido tu sonrisa
Si lo nuestro fue mentira
Tus cuartadas no respiran
Olvidaste pintalabios imprudente
He perdido toda la vida
Buscando el arca perdida
Los tesoros imposibles que ha escondido tu sonrisa
Si lo nuestro fue mentira
Tus cuartadas no respiran
Olvidaste pintalabios imprudente, insolente, impaciente, improcedente
En bocas que no eran la mia, en bocas que no eran la mia,
en bocas que no eran la mia, en bocas que no eran la mia
Os tesouros impossíveisDoi chorar cristais
Quando congela a água das lagrimas
E você sempre presumiu viver da carne
Em carnavais, festas e bacanais
Já é hora de embaralhar as cartas das verdades
Das verdades.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha.
Dói, são coisas normais
É isso que dá ser princesa dos subúrbios
Você, já uma clássica nos carros de Madrid
Com seus rituais...
A solidão está responsável em silêncio
de curar devagar todos os seus maus,
todos os seus maus, todos os seus maus.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha...
Ainda lembro os corpos estendidos
Quando éramos o mesmo beijo, o mesmo abraço,
o mesmo sonho eterno e dourado.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha...
Quando congela a água das lagrimas
E você sempre presumiu viver da carne
Em carnavais, festas e bacanais
Já é hora de embaralhar as cartas das verdades
Das verdades.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha.
Dói, são coisas normais
É isso que dá ser princesa dos subúrbios
Você, já uma clássica nos carros de Madrid
Com seus rituais...
A solidão está responsável em silêncio
de curar devagar todos os seus maus,
todos os seus maus, todos os seus maus.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha...
Ainda lembro os corpos estendidos
Quando éramos o mesmo beijo, o mesmo abraço,
o mesmo sonho eterno e dourado.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom.
Eu perdi toda a vida
Procurando a arca perdida
Os tesouros impossíveis que seu sorriso escondia
Se o nosso foi mentira
Teus álibis não respiram
Você imprudente esqueceu batom em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha.
Em bocas que não eram a minha...
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!