The relic (part 1)
Iced earthWhere the relic calls his name
Just a minion in the game
In a trance like state
A vessel for its needs
Oh on innocence it feeds
The relic whisked away
From the window he sees his father coming home
From his trips around the world
He feels its presence drawing near
Clenching tightly to this evil heinous thing
His father gives the gift to him
He feels the power from within
It awakens preying on this child
And its evil seeping in
A millennia begins
As the tears fall from the shamans eyes
The boy is filled with sin
And corruption swells within
The relics evil grows and twists within the boy
Entombed and bound within his soul
He sees his flesh begin to crawl
Ancient being spews and fills him with its hate
Oh and death will pave its way
Building kingdoms of dismay
It awakens preying on this child
And its evil seeping in
A millennia begins
As the tears fall from the shamans eyes
The boy is filled with sin
And corruption swells within
As he looks in his fathers eyes
Life drains from him
Blood spills, painting the earth
Beneath his feet
Anointed by death
His path engrained
The relic sleeps no more
Onde a relíquia chama seu nome
Apenas um lacaio no jogo
Em estado de transe
Um receptáculo para suas necessidades
Oh, na inocência, ele se alimenta
A relíquia foi levada
Da janela ele vê seu pai chegando em casa
De suas viagens ao redor do mundo
Ele sente sua presença se aproximando
Apertando-se firmemente com essa coisa hedionda
Seu pai lhe dá o presente
Ele sente o poder interno
Isso desperta o tormento dessa criança
E o mau através dele
Começa um milênio
À medida que as lágrimas caem dos olhos dos xamãs
O menino está cheio de pecado
E a corrupção incha por dentro
O mal das relíquias cresce e torce dentro do menino
Sepultado e ligado internamente à sua alma
Ele vê sua carne começando a rastejar
O Antigo está vomitando e enche-o com seu ódio
Oh, e a morte abrirá o caminho
Construindo reinos de consternação
Isso desperta o tormento dessa criança
E o mau através dele
Começa um milênio
À medida que as lágrimas caem dos olhos dos xamãs
O menino está cheio de pecado
E a corrupção incha por dentro
Enquanto ele olha nos olhos de seu pai
A vida é drenada dele
Derramamento de sangue, pintando a terra
Sob seus pés
Ungido pela morte
Seu caminho foi enraizado
A relíquia não dorme mais