Dead eternityYou´ll never be alone again
You´ll never die again
You´ll never be born again
You´ll forever be, stuck here in eternity
You´ll never die again
You´ll never be born again
You´ll forever be, stuck here in eternity
I bid you welcome to my world
They call me existence
You have just entered through the gate
To your journey towards eternity
This part I control
In the beginning you´ll fear nothing
As I climb beside you
Time will be your master
In this laborious part of human subsistence
This part I control
Black clouds embraces your soul
Slowly passing through repeating lacunas of anguish
When time takes your life
I will transfer you into the bare grip of thinking twanquility
Voices frilling the emptiness of the dead floating
Seamless across the surface into chilling stillness
Nothing can help you now
Eternidade mortaVocê nunca estará sozinho de novo
Você nunca morrerá novamente
Você nunca nascerá novamente
Você para sempre estará, preso aqui na eternidade
Eu te dou boas vinda ao meu mundo
Eles me chamam existência
Você apenas acaba de entrar pelos portões
Para sua jornada em direção a eternidade
Essa parte eu controlo
No começo, você não temerá nada
Como eu subo ao seu lado
Tempo será o seu mestre
Nessa laboriosa parte da subsistência humana
Essa parte eu controlo
Nuvens negras abraçam sua alma
Lentamente, passando por repetitivas lacunas de angústia
Quando o tempo leva a sua vida
Vou transferi-lo para o aperto vazio do pensar tranquilamente
Vozes enfeitando o vazio do flutuante mortos
Descosturado em toda a superfície em silêncio arrepiante
Nada pode te ajudar agora
Você nunca morrerá novamente
Você nunca nascerá novamente
Você para sempre estará, preso aqui na eternidade
Eu te dou boas vinda ao meu mundo
Eles me chamam existência
Você apenas acaba de entrar pelos portões
Para sua jornada em direção a eternidade
Essa parte eu controlo
No começo, você não temerá nada
Como eu subo ao seu lado
Tempo será o seu mestre
Nessa laboriosa parte da subsistência humana
Essa parte eu controlo
Nuvens negras abraçam sua alma
Lentamente, passando por repetitivas lacunas de angústia
Quando o tempo leva a sua vida
Vou transferi-lo para o aperto vazio do pensar tranquilamente
Vozes enfeitando o vazio do flutuante mortos
Descosturado em toda a superfície em silêncio arrepiante
Nada pode te ajudar agora
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