Graveland
In flames
GravelandMankind - proud conqueror and king
Swings its flag of primal glory to the winds
Titans of the power-myth that failed
Neanderthal hunger for the flesh of war so frail
Swings its flag of primal glory to the winds
Titans of the power-myth that failed
Neanderthal hunger for the flesh of war so frail
So weak, so hollow-minded
The primat flock responds
The jester race submits
For each day of war is a failure for man
Enslaved to her mordial genes
Illusions bleed from their fetid cores
Bent to their rotten extremes
We, the plague of Terra Firma
Nature´s grand and last mistake
Plant the poisoned seed of cancer
Set the severed fruits awake
Burning like frozen relics
In God´s archaic graveland
Burn the visionaire
Kill the ideologies
Mankind must die
The doves and the angels return to their graves
With flames on their pestilent wings
While mushroom-clouds haunt their virginwhite skies
To rape their utopian dreams
Living the last days of evolution's end
From the nest of humanity, the graveland vultures rend
Terra-túmuloHumanidade - conquistador orgulhoso e rei
Balança sua bandeira de glória primal aos ventos
Titãs do poder mítico que falhou
Fome neandertal pela carne da guerra tão frágil
Tão fracos, tão mente-vazias
O bando de primatas responde
A raça dos tolos se submete
Cada dia da guerra é um fracasso do homem
Escravizados em seus genes mordiais
Ilusões sangram por seus âmagos fétidos
Dobrados por suas extremidades podres
Nós, a praga da Terra Firma
O grande e último erro da natureza
Plante a semente de câncer envenenada
Desperte os frutos rompidos
Queimando como relíquias congeladas
No arcaico cemitério de deus
Queimem o visionário
Matem as ideologias
A humanidade deve morrer
As pombas e os anjos retornam aos seus túmulos
Com chamas em suas asas pestilentas
Enquanto nuvens em forma de cogumelo assombram seus céus brancos virginais
Para estuprar seus sonhos utópicos
Vivendo os últimos dias do fim da evolução
Do ninho da humanidade ao cemitério por abutres rasgada
Balança sua bandeira de glória primal aos ventos
Titãs do poder mítico que falhou
Fome neandertal pela carne da guerra tão frágil
Tão fracos, tão mente-vazias
O bando de primatas responde
A raça dos tolos se submete
Cada dia da guerra é um fracasso do homem
Escravizados em seus genes mordiais
Ilusões sangram por seus âmagos fétidos
Dobrados por suas extremidades podres
Nós, a praga da Terra Firma
O grande e último erro da natureza
Plante a semente de câncer envenenada
Desperte os frutos rompidos
Queimando como relíquias congeladas
No arcaico cemitério de deus
Queimem o visionário
Matem as ideologias
A humanidade deve morrer
As pombas e os anjos retornam aos seus túmulos
Com chamas em suas asas pestilentas
Enquanto nuvens em forma de cogumelo assombram seus céus brancos virginais
Para estuprar seus sonhos utópicos
Vivendo os últimos dias do fim da evolução
Do ninho da humanidade ao cemitério por abutres rasgada
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