DemonsAnd then there was silence, born and bound in me
Amidst the hungry darkness, our eyes learned to see
They are in my blood, their howl is my name
No storm can calm this fire!
Amidst the hungry darkness, our eyes learned to see
They are in my blood, their howl is my name
No storm can calm this fire!
The mirror in me
Corrupt with serpents
Their scales cut me free
I kiss the demon
Forbidden, yet opened
We praise the living truth
That crushes the mountains
And swallows the sea
Our roots reaching deeper, like daggers into flesh
Our wounds sing of freedom, bleeding with each breath
These eyes are not blind, I drink the insane flow
My naked heart forgives me!
The mirror in me
Reflects a black rain
That waters my dream
I die with demons
Forbidden, yet opened
We are the living truth
That crushes the mountains
And murders the child
Through cobwebs of time, our winding blades will wing
Tears falling from the dagger, we gather souls to sing
Out temple awaits here, with altars aflame
Come shades, come all, with thunder!
Demons! Demons!
Inside the living temple
My origins and fate
I sacrifice to demons
To demons! To demons!
DemonsE então houve silêncio, nascido e amarrou em mim
Em meio à escuridão fome, os nossos olhos aprenderam a ver
Eles estão no meu sangue, seu uivo é o meu nome
Nenhuma tempestade pode acalmar o fogo!
O espelho me
Corromper com serpentes
Suas escamas cortar me livre
Eu beijo o demônio
Proibida, mas abriu
Louvamos a verdade viva
Que esmaga as montanhas
E engole o mar
Nossas raízes chegando a mais profunda, como punhais na carne
Nossas feridas cantar de liberdade, sangrando com cada respiração
Estes olhos não são cegos, eu bebo o fluxo insano
Meu coração nu perdoa-me!
O espelho me
Reflete uma chuva negra
Que as águas meu sonho
Eu morro com os demônios
Proibida, mas abriu
Nós somos a verdade viva
Que esmaga as montanhas
E mata o filho
Através de teias de aranha do tempo, nossas lâminas sinuosas vontade asa
As lágrimas que caem do punhal, reunimos almas a cantar
Fora do templo espera aqui, com altares em chamas
Venha tons, venham todos, com trovões!
Demônios! Demônios!
Dentro do templo vivo
Minhas origens e destino
I sacrificar a demônios
Para os demônios! Para os demônios!
Em meio à escuridão fome, os nossos olhos aprenderam a ver
Eles estão no meu sangue, seu uivo é o meu nome
Nenhuma tempestade pode acalmar o fogo!
O espelho me
Corromper com serpentes
Suas escamas cortar me livre
Eu beijo o demônio
Proibida, mas abriu
Louvamos a verdade viva
Que esmaga as montanhas
E engole o mar
Nossas raízes chegando a mais profunda, como punhais na carne
Nossas feridas cantar de liberdade, sangrando com cada respiração
Estes olhos não são cegos, eu bebo o fluxo insano
Meu coração nu perdoa-me!
O espelho me
Reflete uma chuva negra
Que as águas meu sonho
Eu morro com os demônios
Proibida, mas abriu
Nós somos a verdade viva
Que esmaga as montanhas
E mata o filho
Através de teias de aranha do tempo, nossas lâminas sinuosas vontade asa
As lágrimas que caem do punhal, reunimos almas a cantar
Fora do templo espera aqui, com altares em chamas
Venha tons, venham todos, com trovões!
Demônios! Demônios!
Dentro do templo vivo
Minhas origens e destino
I sacrificar a demônios
Para os demônios! Para os demônios!
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