Les avalanches
Ingrid st-pierre
Les avalanchesEscalader ton corps d’Himalaya
Il a neigé dans la chambre 203
Between the bars, Elliott Smith sous les draps
On s’est colorié les nuits blanches
Chorégraphiant des avalanches
Il a neigé dans la chambre 203
Between the bars, Elliott Smith sous les draps
On s’est colorié les nuits blanches
Chorégraphiant des avalanches
Et sans jamais de faux-semblant d’inélégance
Comme des aurores cachées dans le ciel de septembre
Je perds le nord, la raison, mes vêtements
Et sur la pointe des phalanges
Tu collectionnes ma peau d’amante
Et quand ton souffle à en faire fondre les glaciers
Brûlant flambant nue dans tes bras de ciel d’été
Tes mains s’animent en chercheurs d’or de grains de beauté
Si le bout du monde est n’importe où
Moi je l’ai trouvé dans ton cou
Et quand les petites heures s’effilochent un peu trop tôt
Sous les draps blancs en forme de maison d’esquimau
Between the bars, Elliott Smith tourne encore
Y’a plus d’avalanches, plus d’aurores
Que la neige du téléviseur
AvalanchesSuba suas Himalaia corpo
Nevou no quarto 203
Entre as barras de Elliott Smith sob os lençóis
Foi colorido noites brancas
Coreografando avalanches
E, sem a pretensão de deselegância
Como luzes escondidas no céu em setembro
Eu perco o norte, porque minhas roupas
E na ponta das falanges
Você coleciona meu amante pele
E quando a tua respiração no derretimento de geleiras
Queimando marca nua em seu verão braços
Suas mãos ganham vida em garimpeiros moles
Se o fim do mundo está em qualquer lugar
Tenho encontrado em seu pescoço
E quando a madrugada se desgastando um pouco cedo demais
Sob folhas brancas em forma de casa esquimó
Entre as barras de Elliott Smith ainda em execução
Há mais avalanches, mais luzes
TV Neve
Nevou no quarto 203
Entre as barras de Elliott Smith sob os lençóis
Foi colorido noites brancas
Coreografando avalanches
E, sem a pretensão de deselegância
Como luzes escondidas no céu em setembro
Eu perco o norte, porque minhas roupas
E na ponta das falanges
Você coleciona meu amante pele
E quando a tua respiração no derretimento de geleiras
Queimando marca nua em seu verão braços
Suas mãos ganham vida em garimpeiros moles
Se o fim do mundo está em qualquer lugar
Tenho encontrado em seu pescoço
E quando a madrugada se desgastando um pouco cedo demais
Sob folhas brancas em forma de casa esquimó
Entre as barras de Elliott Smith ainda em execução
Há mais avalanches, mais luzes
TV Neve
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