For the takingI still have a dream, a dream that is mine
That when this is over, they'll empty my spine
Still the sweet smell of burning alive
If God prods my liver, I'll let go the line
That when this is over, they'll empty my spine
Still the sweet smell of burning alive
If God prods my liver, I'll let go the line
I'm stuck in the trench with the stench of decay
And nothing can be what it wasn't today
I've not slept in days with my wits going numb
Wish she could see what I've become
Holding my breath, take my last breath
Addicted to this
I wouldn't say a word
I don't want my children
Staggered with hump backs
No feeling to wake, not even to die
I'm dying for her to ask where I am
I'm dying for her, she don't give a damn
I'd almost forgotten how rotten skin fails
Not even in my death can her beauty pale
And she come tear a tear from my eye
So call me a coward but how would you fight?
And talk about heaven and days when we danced
But down here, Christ, Heaven it can't stand a chance
And you make me so sick for murdering Slovik
For having no tug of your war
You never would listen
A surrogate has risen
Para a tomadaEu ainda tenho um sonho, um sonho que é meu
Que quando isso acabar, eles vão esvaziar minha coluna
Ainda o cheiro doce de queimar vivo
Se Deus cutuca meu fígado, vou soltar a linha
Eu estou preso na trincheira com o fedor de decadência
E nada pode ser o que não era hoje
Eu não dormi em dias com a minha inteligência ficando dormente
Gostaria que ela pudesse ver o que eu me tornei
Segurando minha respiração, dê meu último suspiro
Viciado a isso
Eu não diria uma palavra
Eu não quero meus filhos
Cambaleou com costas corcundas
Nenhum sentimento para acordar, nem mesmo para morrer
Eu estou morrendo para ela perguntar onde estou
Eu estou morrendo por ela, ela não dá a mínima
Eu quase esqueci como a pele podre falha
Nem mesmo na minha morte a beleza dela pode empalidecer
E ela vem rasgar uma lágrima do meu olho
Então me chame de covarde, mas como você lutaria?
E falar sobre o céu e os dias em que dançamos
Mas aqui embaixo, Cristo, o céu não tem chance
E você me deixa tão doente por assassinar Slovik
Por não ter puxado sua guerra
Você nunca ouviria
Um substituto subiu
Que quando isso acabar, eles vão esvaziar minha coluna
Ainda o cheiro doce de queimar vivo
Se Deus cutuca meu fígado, vou soltar a linha
Eu estou preso na trincheira com o fedor de decadência
E nada pode ser o que não era hoje
Eu não dormi em dias com a minha inteligência ficando dormente
Gostaria que ela pudesse ver o que eu me tornei
Segurando minha respiração, dê meu último suspiro
Viciado a isso
Eu não diria uma palavra
Eu não quero meus filhos
Cambaleou com costas corcundas
Nenhum sentimento para acordar, nem mesmo para morrer
Eu estou morrendo para ela perguntar onde estou
Eu estou morrendo por ela, ela não dá a mínima
Eu quase esqueci como a pele podre falha
Nem mesmo na minha morte a beleza dela pode empalidecer
E ela vem rasgar uma lágrima do meu olho
Então me chame de covarde, mas como você lutaria?
E falar sobre o céu e os dias em que dançamos
Mas aqui embaixo, Cristo, o céu não tem chance
E você me deixa tão doente por assassinar Slovik
Por não ter puxado sua guerra
Você nunca ouviria
Um substituto subiu
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