Como os ponteiros de um relógio
Ira!
Uma solidão que corre dentro
O medo de ser o que não sou
Um grito de criança nascida
Ondas de intermináveis sequências
O medo de ser o que não sou
Um grito de criança nascida
Ondas de intermináveis sequências
Cada onda é uma fase vivida
Recordações de coisas más
Situações desagradáveis
Situações já sentidas
No começo era uma sensação
Depois o corpo se duplica
Como os ponteiros de um relógio
Um giro até encontrar o outro
Agora não existemais corpo
Agora não existe mais nada
Somente a dor, vontade de viver
Somente a solidão
Somente a saudade
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