If eternity should fail
Iron maidenHere, in this place, for the taking
Clothed in white, stand in the light
Here is the soul of a man
Time to speak with the shaman again
Conjure the jester again
Black dog in the ruins is howling my name
So, here is the soul of a man
When the world was virgin
Before the coming of men
Just a solar witness
The beginning of the end
From a world of magma
To a cold rock face
The ascent of madness
And a human race
We are strange believers, all of us
There are stranger truths, immortal lust
We rise from slumber, he calls our name
Recalls our number, abide with pain
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line for the ending of time
If eternity should fail
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line for the ending of time
If eternity should fail
To god’s illusion which I recall
Was our delusion
Before the fall
The angels come and the angels go
But the lord of light shining below
Eternal blackness beyond the stars
We think our wisdom will get that far
At the master’s table, the table’s bare
No land of plenty, devastation, despair
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line for the ending of time
If eternity should fail
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line at the ending of time
If eternity should fail
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line for the ending of time
If eternity should fail
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line at the ending of time
If eternity should fail
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line at the ending of time
If eternity should fail
Reef in a sail at the edge of the world
If eternity should fail
Waiting in line at the ending of time
If eternity should fail
Good day my name is Necropolis
I am formed of the dead
I am the harvester of the soul meat
And I suck the lives from around my bed
My own two sons, I gave them breath
And I filled their living corpses with my bile
What humanity I knew, I have long forgotten
For me, eternity is nothing
But a short while
Aqui, neste lugar, para o sacrifício
Vestido em branco, sob a luz
Eis aqui a alma de um homem
Hora de falar com o xamã novamente
Conjurar o jester novamente
Cão preto nas ruínas está uivando meu nome
Eis aqui a alma de um homem
Quando o mundo era virgem
Antes da vinda do homem
Apenas uma testemunha solar
O início do fim
De um mundo de magma
Para uma superfície de rocha fria
A ascensão da loucura
E uma raça humana
Nós somos estranhos crédulos, todos nós
Há verdades mais estranhas, luxúria imortal
Levantamos do torpor, ele chama o nosso nome
Recorda o nosso número, reside com a dor
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade deve falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade deve falhar
A ilusão de um deus, que eu me lembro
Foi nossa desilusão
Antes da queda
Os anjos vêm e os anjos vão
Mas o senhor da luz brilha abaixo
Escuridão eterna além das estrelas
Achamos que nossa sabedoria chegará até lá
À mesa do mestre, não há nada
Sem terra da abundancia, devastação, desespero
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade deve falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade vier a falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade vier a falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade deve falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade vier a falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade vier a falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade deve falhar
Bom dia, meu nome é Necrópole
Sou formado dos mortos
Eu sou o ceifeiro da carne da alma
E eu vou sugar as vidas a redor de meu leito
Meus dois filhos, dei-lhes o sopro da vida
E eu enchi seus corpos com a minha cólera
O que sabia da humanidade, há tempos esqueci
Para mim, a eternidade não é nada
Além de um breve momento
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