Barbaridade tchê
Ivonir machado e os novos garotos
Vim pra cidade deixei de ser peão de estância
Lá na fazenda não dava mais pra ficar
Era tão pouco pra muito sorro manso
Que até o ganso já não ia mais por lá
Trago na face minha sina de pelo duro
Foi esta herança que meu velho pai me deixou
Não me queixo de ter nascido no campo
Pialo da sorte que o destino me entregou
(mas que barbaridade tchê
Aqui é bem melhor que lá
Só me resta uma saudade da chinoca
Me pedindo pra voltar)
Vim pra cidade só trouxe a mala de poncho
O meu cachorro e o velho alazão
Não esqueci do meu fumo crioulo
Da minha cambona e a cuia pro chimarrão
Aqui não tem o mesmo cheiro do campo
Sinto saudade das tropilhas que amansei
Um dia desses volto ao pampa novamente
Rever as coisas boas que eu tanto amei
Lá na fazenda não dava mais pra ficar
Era tão pouco pra muito sorro manso
Que até o ganso já não ia mais por lá
Trago na face minha sina de pelo duro
Foi esta herança que meu velho pai me deixou
Não me queixo de ter nascido no campo
Pialo da sorte que o destino me entregou
(mas que barbaridade tchê
Aqui é bem melhor que lá
Só me resta uma saudade da chinoca
Me pedindo pra voltar)
Vim pra cidade só trouxe a mala de poncho
O meu cachorro e o velho alazão
Não esqueci do meu fumo crioulo
Da minha cambona e a cuia pro chimarrão
Aqui não tem o mesmo cheiro do campo
Sinto saudade das tropilhas que amansei
Um dia desses volto ao pampa novamente
Rever as coisas boas que eu tanto amei
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