A história de um rapaz jovem que tomou um terno emprestado pra ir ver seu amor
Jacó e jacozinho
Tomei emprestado um terno alinhado pra ver meu bem
Fui andando a pé não tomei nem café pois não tinha um vintém
Parei na calçada todo apaixonado e ela passou
Com seu carro do ano numa poça d água meu terno molhou
Fui andando a pé não tomei nem café pois não tinha um vintém
Parei na calçada todo apaixonado e ela passou
Com seu carro do ano numa poça d água meu terno molhou
Nem sabia que eu esperava a sofrer
E o terno emprestado só botei pra lhe ver
A lama da rua segou os meus olhos quando ela passou
Toda indiferente nos braços de outro e nem me notou
Chamei o seu nome e nem pode ouvir a minha voz chamar
Pois seu carro corria na curva sumia do meu triste olhar
Nem sabia que eu esperava a sofrer
E o terno emprestado só botei pra lhe ver
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