Eu sou de vento e de pó
Jairo lambari fernandesQue então me atende solito
Por parador e cruzado
O que envelheces não seis
De te querer em querência
De onde te quero morada
Humilde rancho moreno
Significo pequeno
Frente essas preces que escrevo
Tu enriqueces de ausência
Meu oratório e querência
Quanto carinho te devo
Quando desaba o novembro
Renasce o pasto e me lembro
Da minha sede de andar
E tu me abriga das mágoas
Entrega a quincha pra águas
Que me dominam no olhar
Quando desaba o novembro
Renasce o pasto e me lembro
Da minha sede de andar
E tu me abriga das mágoas
Entrega a quincha pra águas
Que me dominam no olhar
Quando secar novamente
O pranto da água que a gente
Teima em prender quando só
Vou te deixar meu ranchito
Que então me atende sólito
Que eu sou de vento e de pó
Quando desaba o novembro
Renasce o pasto e me lembro
Da minha sede de andar
E tu me abriga das mágoas
Entrega a quincha pra águas
Que me dominam no olhar
Quando desaba o novembro
Renasce o pasto e me lembro
Da minha sede de andar
E tu me abriga das mágoas
Entrega a quincha pra águas
Que me dominam no olhar
Mais ouvidas de Jairo lambari fernandes
ver todas as músicas- Por Bendizer-te
- Estrela Perdida
- Por Um Abraço
- O Guri e o Passarinho
- Romance de Outro Mariano
- Ainda Esses Dias
- Beirando o Rio
- Romance de Chuva Mansa
- Náufragos
- Em Teus Braços
- Enserenada
- Morena
- Naco de Luz
- Despedida
- Buena Vida
- Tempo Feio
- Pra Lembrar de Ti
- Um Sonho Para Viver
- Se o Amor Anda Distante
- Por Respeito Ao Domador