MoBlanca de caos, mirant al nord,
Sol matitiner li encon el rostre
I mo s'enfila des del port
Pels antics camins de ses costes.
Sol matitiner li encon el rostre
I mo s'enfila des del port
Pels antics camins de ses costes.
Vaixell varat en l'arenal
Que llepa el mar de retirada.
Amagatall de vents furtius.
Refugi de veles cansades.
Plora la sinia en el verger
A l'abric de la tramuntana
I la vila humil de carrers lleus
Murmura histories quotidianes
D'herois petits i glories breus
Cercant el pa de cada dia,
Que fan glosats amb pastissets
I gestes de bijuteria.
Mo
Amb precs i plors i de genolls
Passa l'hivern de mica en mica.
Encon el foc i el guinavet
Amb sang de porc es purifica.
Sota el mestral salat i fred
Recargolat s'ajup l'uastre
I pel camo que du a ponent
El sol frissa per amagar-se.
Pero el temps obscur, ocell venout,
Emigra quan des de la mola
Llenega colid cap al port
Un perfum dolo de farigola.
Amolla el fred, es treu el dol,
Busca el camo que du a l'arena
I per la nit plouen canons
De mariners i de sirenes.
Mo
Cap es fosquet, a beure al mar,
Morta de set baixa la mata
I el talaiot s'enfila al cel
Per si tornessin els pirates.
Farcits de peix tornen els bous
Que empaiten novols de gavines
I la ciutat, en el mirall
De l'aigua, torbola es pentina.
Bota un cavall, toca un fabiol
I un crit antic de gin i festa
S'escampa per l'illa com foc
Des de l'oest com una pesta
I quan la tardor faci sonar
Els tambors fortils de la pluja,
Mesquineta, s'ensopiro
Amb contes de fades i de bruixes.
Mo
Mo (mahon)
Blanca de cal, mirando al norte,
Sol madrugador le enciende el rostro
Y mo se encarama desde el puerto
Por los antiguos caminos de sus costas.
Barco varado en el arenal
Que lame el mar de retirada.
Escondrijo de vientos furtivos.
Refugio de velas cansadas.
Llora la novia en el huerto
Al abrigo de la tramontana
Y la villa humilde de calles leves
Murmura historias cotidianas
De horoes pequeños y glorias breves
Buscando el pan de cada dia,
Que hacen glosats e con pastissets
Y gestas de bisuteria.
Mo
Con ruegos y llantos y de rodillas
Pasa el invierno poco a poco.
Enciende el fuego y el cuchillo
Con sangre de cerdo se purifica.
Bajo el mistral salado y frio
Retorcido se acurruca el acebuche
Y por el camino que lleva a poniente
El sol ansas esconderse.
Pero el tiempo oscuro, pejaro vencido,
Emigra cuando desde la mola
Se desliza colido hacia el puerto
Un perfume dulce de tomillo.
Se sacude el frio, se quita el luto,
Busca el camino que lleva a la arena
Y por la noche llueven canciones
De marineros y de sirenas.
Mo
Hacia el anochecer, a beber el mar,
Muerta de sed baja la mata
Y el talayote trepa hacia el cielo
Por si vuelven los piratas.
Preiados de pescado regresan los barcos
Que persiguen nubes de gaviotas
Y la ciudad, en el espejo
Del agua, turbia se peina.
Bota a un caballo, suena el flauton
Y un grito antiguo de gin y fiesta
Se extiende por la isla como fuego
Desde el oeste como la peste
Y cuando el otono haga sonar
Los tambores fortiles de la lluvia,
Infeliz, se aletargaro
Con cuentos de hadas y de brujas.
Mo
O en menorca, cancion improvisada.
O dulce topico menorquon.
O poner el caballo a dos patas
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MoBranco caos, Mirant para nord,
Sun Li encontrou o matitiner rostre
I s'enfila mo des de a porta
Palhaçadas Pels Camins De custos SES.
L'Vaixell Varat na areia
Isso llepa o mar a recuar.
Furtius amagatall de aberturas.
Refugi dos níveis de cansades.
Plores o Sinia na Verger
Um Abric l'do Tramuntana
Eu a humildade de CARREIRA vila Lleus
Murmúrios quotidianes histórias
D'Heróis petits i breus glórias
Cercant o PA de cada dia,
Que fã glosats pastissets Amb
Eu gestes de Bijuteria.
Mo
Amb precs genolls i i plors
Passa l'hivern de mica em mica.
Eu encontrei o foc o guinavet
Sang de porc amb é purificado.
Jack, o Mestral salat i fred
L's'ajup Recargolat uastre
Eu ponent papel camo que du para
O sol frissa ameaçam per-se.
Mas o obscur temps, Ocell venout,
Emigrante quan des da toupeira
Tapar o porta colid Llenega
Um perfume de fraude tomilho.
Amolla o fred é o treu dol
Procure o camo que a l'areia du
Eu nit plouen por os cânones
Sirenes de marinheiros i.
Mo
Cap é fosquet para beure do mar,
Definir Morta mata baixa
Eu Talayot s'enfila o cel
Por els tornessin se os piratas.
Farcits de peix tornen els bous
Isso novols empaiten de gavines
Eu, o ciutat em Mirall
De l'aigua, torbola é pentina.
Inicializar um Cavall, desempenha um fabiol
Eu gin um crit antic i festa
S'escampa per l'Illa com foc
Des de l'oeste com uma guia
I tardor quan facilitar o som
Els Tambors fortils de pluja,
Mesquineta, s'ensopiro
Amb Contes desaparece De Bruixes i.
Mo
Mo (Mahon)
Cal branca, olhando para norte
Início da manhã as luzes do sol até o seu rosto
E mo sobe a partir do porto
Para as velhas formas de suas costas.
Barco preso na areia
Lambendo o mar a recuar.
Cache de ventos furtivos.
Velas Refuge cansados.
Chora a noiva no jardim
Abrigada do vento norte
E a humilde vila luz de rua
Histórias cotidianas murmúrios
Em breves glórias horoes pequenas
Olhando para o pão de cada dia,
Eles fazem e com glosats pastissets
E obras de jóias.
Mo
Com orações e lágrimas e joelhos
Winters lentamente.
Acenda o fogo ea faca
Com sangue de porco é purificado.
Sob o sal e mistral frio
Cachos trançados de oliveira selvagem
E na estrada para o oeste
O sol faz um loop esconder.
Mas o tempo escuro, pejaro up,
Emigrar quando da toupeira
Ela desliza para o colido porta
Um doce perfume de tomilho.
Sacode o frio, retire o luto
Encontre o caminho para a areia
E nas canções de chuva à noite
Marinheiros e sirenes.
Mo
Ao cair da noite, para beber o mar,
Morrer de sede mata baixa
E Talayot sobe para o céu
No caso de você tornar-se piratas.
Preiados embarcações de pesca que regressam
Perseguindo as nuvens de gaivotas
E a cidade, no espelho
Água turva pentear.
Inicialize em um cavalo, anéis flauton
E gin um grito de idade e partido
Ela se espalha como fogo ao redor da ilha
Do Oeste como a peste
E quando o outono toot
Os fortiles tambores de chuva,
Aletargaro, infeliz
Com contos de fadas e bruxas.
Mo
Ou em menorca, música improvisada.
O tópico menorquon doce.
Ou colocar o cavalo em duas pernas
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Sun Li encontrou o matitiner rostre
I s'enfila mo des de a porta
Palhaçadas Pels Camins De custos SES.
L'Vaixell Varat na areia
Isso llepa o mar a recuar.
Furtius amagatall de aberturas.
Refugi dos níveis de cansades.
Plores o Sinia na Verger
Um Abric l'do Tramuntana
Eu a humildade de CARREIRA vila Lleus
Murmúrios quotidianes histórias
D'Heróis petits i breus glórias
Cercant o PA de cada dia,
Que fã glosats pastissets Amb
Eu gestes de Bijuteria.
Mo
Amb precs genolls i i plors
Passa l'hivern de mica em mica.
Eu encontrei o foc o guinavet
Sang de porc amb é purificado.
Jack, o Mestral salat i fred
L's'ajup Recargolat uastre
Eu ponent papel camo que du para
O sol frissa ameaçam per-se.
Mas o obscur temps, Ocell venout,
Emigrante quan des da toupeira
Tapar o porta colid Llenega
Um perfume de fraude tomilho.
Amolla o fred é o treu dol
Procure o camo que a l'areia du
Eu nit plouen por os cânones
Sirenes de marinheiros i.
Mo
Cap é fosquet para beure do mar,
Definir Morta mata baixa
Eu Talayot s'enfila o cel
Por els tornessin se os piratas.
Farcits de peix tornen els bous
Isso novols empaiten de gavines
Eu, o ciutat em Mirall
De l'aigua, torbola é pentina.
Inicializar um Cavall, desempenha um fabiol
Eu gin um crit antic i festa
S'escampa per l'Illa com foc
Des de l'oeste com uma guia
I tardor quan facilitar o som
Els Tambors fortils de pluja,
Mesquineta, s'ensopiro
Amb Contes desaparece De Bruixes i.
Mo
Mo (Mahon)
Cal branca, olhando para norte
Início da manhã as luzes do sol até o seu rosto
E mo sobe a partir do porto
Para as velhas formas de suas costas.
Barco preso na areia
Lambendo o mar a recuar.
Cache de ventos furtivos.
Velas Refuge cansados.
Chora a noiva no jardim
Abrigada do vento norte
E a humilde vila luz de rua
Histórias cotidianas murmúrios
Em breves glórias horoes pequenas
Olhando para o pão de cada dia,
Eles fazem e com glosats pastissets
E obras de jóias.
Mo
Com orações e lágrimas e joelhos
Winters lentamente.
Acenda o fogo ea faca
Com sangue de porco é purificado.
Sob o sal e mistral frio
Cachos trançados de oliveira selvagem
E na estrada para o oeste
O sol faz um loop esconder.
Mas o tempo escuro, pejaro up,
Emigrar quando da toupeira
Ela desliza para o colido porta
Um doce perfume de tomilho.
Sacode o frio, retire o luto
Encontre o caminho para a areia
E nas canções de chuva à noite
Marinheiros e sirenes.
Mo
Ao cair da noite, para beber o mar,
Morrer de sede mata baixa
E Talayot sobe para o céu
No caso de você tornar-se piratas.
Preiados embarcações de pesca que regressam
Perseguindo as nuvens de gaivotas
E a cidade, no espelho
Água turva pentear.
Inicialize em um cavalo, anéis flauton
E gin um grito de idade e partido
Ela se espalha como fogo ao redor da ilha
Do Oeste como a peste
E quando o outono toot
Os fortiles tambores de chuva,
Aletargaro, infeliz
Com contos de fadas e bruxas.
Mo
Ou em menorca, música improvisada.
O tópico menorquon doce.
Ou colocar o cavalo em duas pernas
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