Anecdotes
Joanna newsomBack from the place beyond the dawn:
Horse, bear your broken soldier
Eyes frozen wide at what went on
And time, in our camp, is moving
As you’d anticipate it to
But what is this sample proving?
Anecdotes cannot say what time may do
I kid with rufous nightjar
When our men are all asleep:
“It ain’t about how rare you are
But how hard you are to see
Take, you and me"
“When are you from?” said he
In our blind of winter leaves
As we sighted out their fliers
In the grayscale of the night
And fumbled on the bare ground
To bury round landmines
While the dew lay down and dried
We signal private poorwill, when morning starts to loom:
“Pull up from your dive!”
Till we hear the telltale boom
Too soon–
Hotdogging loon, caught there
Like a shard of mirror in the moon!
Now they’ve stopped giving orders
But I follow anyway
Laying in our state of torpor
Waiting out the day
While the dew burns away
Rushing, tearing, speeding home:
Bound to a wheel that is not my own
Where round every bend I long to see
Temporal infidelity
All along the road, the lights stream by
I want to go where the dew won’t dry
I want to go where the light won’t bend
Far as the eye may reach–nor end
But inasmuch as that light is loaned
And, insofar as we’ve borrowed bones
Must every debt now be repaid
In star-spotted, sickle-winged night raids
While we sing to the garden, and we sing to the stars
And we sing in the meantime
Wherever you are?
In the folds and the branches
Somewhere, out there
I was only just born into open air
Now hush, little babe
You don’t want to be
Down in the trenches
Remembering with me
Where you will not mark my leaving
And you will not hear my parting song
Nor is there cause for grieving
Nor is there cause for carrying on
–And daughter, when you are able
Come down and join! The kettle’s on
And your family’s round the table
Will you come down, before the sun is gone?
Voltar a partir do lugar além do alvorecer:
Cavalo, suporte seu soldado quebrado
Olhos congelados de largura do que se passou
E o tempo, em nosso acampamento, está movendo
Como você antecipou que seria
Mas o que é esta amostra provando?
Anedotas não podem dizer o que tempo pode fazer
Eu fantasio com João-corta-pau
Quando nossos homens estão todos dormindo:
"Não é sobre o quão raro você é
Mas o quão duro você é para ver
Tome, você e eu"
"Quando você é?", disse ele
Nas nossas cegas folhas de inverno
Como avistamos os seus aviadores
Na escala de cinza da noite
E se atrapalhou na terra nua
Para enterrar minas terrestres em volta
Enquanto o orvalho cai e seca
Nós sinalizamos privado Noitibó-de-nuttall, quando a manhã começa a aparecer:
"Puxar para cima a partir do seu mergulho!"
Até que ouvimos o boom revelador
Cedo demais-
Espanhola vadia, pega lá
Como um caco de espelho na lua!
Agora, eles pararam de dar ordens
Mas de qualquer maneira eu sigo
Deitado em nosso estado de torpor
Esperando o dia
Enquanto o orvalho queima
Apressando, lacrimejamento, acelerando casa:
Ligada a uma roda que não é a minha própria
Onde rodada cada curva deseja muito ver-
Temporal infidelidade
Ao longo da estrada, as luzes transmitem
Eu quero ir onde o orvalho não seca
Eu quero ir onde a luz não vai se curvar
Até onde a vista pode alcançar-nem terminar
Mas na medida em que a luz é emprestada
E, na medida em que temos ossos emprestados
Deve todas as dívidas agora serem reembolsadas
Em Caprimulgidae, Chamaepetes goudotii incursões noturnas
Enquanto cantamos para o jardim, e nós cantamos para as estrelas
E nós cantamos, entretanto,
Onde quer que você esteja?
Nas dobras e os ramos
Algum lugar por ai fora
Eu estava apenas nascida em ar livre
Agora calma, bebezinho
Você não quer ser
Para baixo nas trincheiras
Lembrando comigo
Onde você não vai marcar minha partida
E você não vai ouvir a minha canção de despedida
Também não há motivo de luto
Também não há motivo para que continuem
–E filha, quando você estiver apta
Desça e participe! Na chaleira
E sua família está em volta da mesa
Você vem para baixo, antes de o sol se por?