Memorias
João alexandre
Tu já foste indefesa criança
Não consigo entender,
Como pude tomar-te em meus braços
E envolver o teu ser,
Quantas noites ouvi o teu choro .
A pedir pão e leite, consolo,
Carecias pra tudo de alguém,
E até pra dormires também,
Um balanço e a minha voz pra te ninar ..
Teus primeiras passinhos e quedas
Com orgulho segui,
Ensaiaste as primeiras palavras
Que entender eu fingi,
Travessuras sem mal de menino
Quantas vezes me deixaram rindo
De repente o menino cresceu
Tão bonito e viril se tornou
Tudo tão depressa que eu nem percebi
Mas ao olhar o presente eu vejo
As multidões te seguindo
Buscando paz, esperança e conforto
Que vem das tuas palavras
O Teu poder cessa a fúria do mar
E enfermidades se vão,
Quando ordenas - se vão!
Hoje eu entendo as palavras do anjo
Quando ele disse o Teu nome
Tu és a tão esperada promessa
O Deus do céu entre nós
És do teu povo o Libertador
Tu és o meu Salvador
O Cordeiro de Deus ..
E pensar que algum dia te embalei
Em meus braços ...
Jesus!
Não consigo entender,
Como pude tomar-te em meus braços
E envolver o teu ser,
Quantas noites ouvi o teu choro .
A pedir pão e leite, consolo,
Carecias pra tudo de alguém,
E até pra dormires também,
Um balanço e a minha voz pra te ninar ..
Teus primeiras passinhos e quedas
Com orgulho segui,
Ensaiaste as primeiras palavras
Que entender eu fingi,
Travessuras sem mal de menino
Quantas vezes me deixaram rindo
De repente o menino cresceu
Tão bonito e viril se tornou
Tudo tão depressa que eu nem percebi
Mas ao olhar o presente eu vejo
As multidões te seguindo
Buscando paz, esperança e conforto
Que vem das tuas palavras
O Teu poder cessa a fúria do mar
E enfermidades se vão,
Quando ordenas - se vão!
Hoje eu entendo as palavras do anjo
Quando ele disse o Teu nome
Tu és a tão esperada promessa
O Deus do céu entre nós
És do teu povo o Libertador
Tu és o meu Salvador
O Cordeiro de Deus ..
E pensar que algum dia te embalei
Em meus braços ...
Jesus!
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