Todos são iguais
João alexandre
Quem não fez o que devia
Mas só fez o que queria
Vai ter que se explicar
Timidez ou covardia
Estupidez ou valentia
Vai ter que se explicar.
Diante de Deus não se esconde nada
De bom ou de ruim
Deus sabe de cor a intenção dos homens,
Começo, meio e fim
Pois diante de Seus olhos tudo e luz
Como o sol do meio dia.
Todos são iguais, todos são mortais
Diante dEle não existem grandes ou sobrenaturais
Todos hão de ver, todo o Seu poder
Céus e terra, anjos e homens se curvarão diante do
Rei.
Quem faz da vida um faz de conta
Só se engana e não se encontra
Porque fingir não é viver
Quem procura a liberdade
Nunca foge da verdade
Porque fugir não é viver
Mas só fez o que queria
Vai ter que se explicar
Timidez ou covardia
Estupidez ou valentia
Vai ter que se explicar.
Diante de Deus não se esconde nada
De bom ou de ruim
Deus sabe de cor a intenção dos homens,
Começo, meio e fim
Pois diante de Seus olhos tudo e luz
Como o sol do meio dia.
Todos são iguais, todos são mortais
Diante dEle não existem grandes ou sobrenaturais
Todos hão de ver, todo o Seu poder
Céus e terra, anjos e homens se curvarão diante do
Rei.
Quem faz da vida um faz de conta
Só se engana e não se encontra
Porque fingir não é viver
Quem procura a liberdade
Nunca foge da verdade
Porque fugir não é viver
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