Jimbo no jazz
João bosco
xis, é dabliú e ipsilone
Quando Jimbo no trombone
Se zanga e jonga no jazz.
Quando Jimbo no trombone
Se zanga e jonga no jazz.
Samangos e candangos no fandango
Dão até tangolomango
Com as firulas que êle faz.
As quengas, quando escutam a pererenga,
Entram na sacurupemba
Provocando bafafás .
Jimbo batuca, toma timbuca,
Jimbo é maneiro demais:
Risca tuia na fundanga
E faz jongo no jazz.
Um dia, um bangalafumenga já meio tungado,
Gago, gungunando, bamzando um bocado
Indagou do Jimbo que joça era jazz.
E o Jimbo, ziguezagueando a vara do trombone
Fez dois dabliús e três ipsilones,
Dois passos pra frente, dois passos pra trás.
Então, o samango, mondrongo, mumbungo, piongo,
Largou da rezinga e caiu no fandango
Gostando e sacando que o jongo é um jazz.
E o jazz e o samba e a milonga e o tango e o candombe
E a rumba e o mambo, tudo é lá do congo
E é essa a mironga do que o Jimbo faz.
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