Pagodespell
João bosco
No Pão de Açúcar
De cada dia
Dai-nos Senhor
A poesia
De cada dia
Quem rezou, rezou
Quem não rezou, não reza mais
Há tantos mil Corcovados no cais
Cada um carrega um Cristo
E muitos Carnavais
Luxo, miséria, grandeza, conflito e paz
Diante da pedra são todos iguais
No Pão de Açúcar...
Joaquim José me chamou prum canjerê
Sambalelê nas Escadas da Sé
Se o Bispo deixar Jesus não se ofender
O pessoal vai fazer um pagodespell
E aí vai ser sopa no mel
No Pão de Açúcar...
No baile da corte
Foi o Conde D"Eu quem disse
Para Dona Benvinda:
Que farinha se suruí
Pinga de Parati
Fumo de Baependi
É come e bebe, pita e cai
Dá licença, dá licença meu Senhor.
De cada dia
Dai-nos Senhor
A poesia
De cada dia
Quem rezou, rezou
Quem não rezou, não reza mais
Há tantos mil Corcovados no cais
Cada um carrega um Cristo
E muitos Carnavais
Luxo, miséria, grandeza, conflito e paz
Diante da pedra são todos iguais
No Pão de Açúcar...
Joaquim José me chamou prum canjerê
Sambalelê nas Escadas da Sé
Se o Bispo deixar Jesus não se ofender
O pessoal vai fazer um pagodespell
E aí vai ser sopa no mel
No Pão de Açúcar...
No baile da corte
Foi o Conde D"Eu quem disse
Para Dona Benvinda:
Que farinha se suruí
Pinga de Parati
Fumo de Baependi
É come e bebe, pita e cai
Dá licença, dá licença meu Senhor.
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