Vida noturna
João bosco
Acendo um cigarro molhado de chuva até os ossos
E alguém me pede fogo - é um dos nossos
Eu sigo na chuva de mão no bolso e sorrio
Eu estou de bem comigo e isto é difícil
Eu tenho no bolso uma carta
Uma estúpida esponja de pó-de-arroz
E um retrato meu e dela
Que vale muito mais do que nós dois
Eu disse ao garçom que quero que ela morra
Olho as luas gêmeas dos faróis
E assobio, somos todos sós
Mas hoje eu estou de bem comigo
E isso é difícil
Ah, vida noturna
Eu sou a borboleta mais vadia
Na doce flor da tua hipocrisia
E alguém me pede fogo - é um dos nossos
Eu sigo na chuva de mão no bolso e sorrio
Eu estou de bem comigo e isto é difícil
Eu tenho no bolso uma carta
Uma estúpida esponja de pó-de-arroz
E um retrato meu e dela
Que vale muito mais do que nós dois
Eu disse ao garçom que quero que ela morra
Olho as luas gêmeas dos faróis
E assobio, somos todos sós
Mas hoje eu estou de bem comigo
E isso é difícil
Ah, vida noturna
Eu sou a borboleta mais vadia
Na doce flor da tua hipocrisia
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de João bosco
ver todas as músicas- Bodas de Prata
- A Nível De
- Hino do Flamengo
- Memória da Pele
- Agnus Dei
- Varadero
- A Paz
- Vatapá
- Onde Estiver
- Boca de Sapo
- Molambo: Farrapo de Gente Também Ama
- Tempos do Onça e da Fera (Quarador)
- Duro Na Queda
- Agnus Sei
- Doce Sereia
- As Mil e Uma Aldeias
- Incompatibilidade de Gênios
- Eu e Minha Guitarra
- Caça à Raposa -
- Centenário de Paixão