Tardes morenas de mato grosso (part. alan e alladin)

Com a rainha do meu destino fui conhecer o jardim de alá
Onde nas flores da madrugada ainda canta um sabiá
Tardes morenas de mato grosso a paz do mundo achei por lá
Arvores lindas e bem cuidadas
Soltando flores amareladas sobre as calçadas de cuiabá

Domingo triste da despedida chora viola lá no crispim
Deixei o mato grosso querido e pela deusa chorando eu vim
Eu fiz pra ela um simples verso que o universo sorriu pra mim
Minha viola brilhou nos campos
Devido aos bandos de pirilampos nos verdes campos lá de coxim

A nova aurora tão radiosa apareceu e segui além
Em campo grande passei pensando porque será que quero outro alguém
Mas um amor assim repentino as vezes vale por mais de cem
Tratei do modo tão caprichoso
Aquele lindo rosto charmoso, olhar manhoso de quem quer bem

Adeus rainha matogrossense não sei se foi meu bem ou meu mal
Só sei que nunca em minha vida eu conheci outro amor igual
Adeus gatinha tão carinhosa estatua viva escultural
Adeus menina de fala franca
Que tem a graça beleza e panca da garça branca do pantanal