Copacabana
João prista
Copacabana...
Copacabana...
Lar dos lares,
Mundo de muitos,
Mundo de ninguém,
Mundo de ninguém.
A torre de Babel,
Onde todos se entendem.
Princesinha e bruxa do mar.
Território privativo de forasteiros de lá
E daqui também,
E daqui também,
Onde sofisticados cães sem donos sofisticados desfilam.
Onde sofisticados cães sem donos,
Sem donos chiques, desfilam.
Onde sofisticados cães sem donos sofisticados desfilam.
Onde sofisticados cães sem donos sofisticados desfilam.
Copacabana...
Lar dos lares,
Mundo de muitos,
Mundo de ninguém,
Mundo de ninguém.
A torre de Babel,
Onde todos se entendem.
Princesinha e bruxa do mar.
Território privativo de forasteiros de lá
E daqui também,
E daqui também,
Onde sofisticados cães sem donos sofisticados desfilam.
Onde sofisticados cães sem donos,
Sem donos chiques, desfilam.
Onde sofisticados cães sem donos sofisticados desfilam.
Onde sofisticados cães sem donos sofisticados desfilam.
Copacabana...
Copacabana...
Cartão postal do mundo da ilusão.
Onde a noite tem brilho e sabor de prazer.
Onde o dia tem pressa e jeito de realidade.
Multidão. Barulho. Poluição. Miséria.
Aconchego. Beleza. Serenidade. Riqueza.
Assim é
Copacabana,
Copacabana,
Terra de bacanas,
Terra de sacanas,
Copacabana,
Terra de bacanas,
Terra de sacanas,
Copacabana.
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