Que el equipaje no lastre tus alas
Que el calendario no venga con prisas
Que el diccionario detenga las balas
Que las persianas corrijan la aurora
Que gane el quiero la guerra del puedo
Que los que esperan no cuenten las horas
Que los que matan se mueran de miedo
Que el fin del mundo te pille bailando
Que el escenario me tiña las canas
Que nunca sepas ni cómo, ni cuándo
Ni ciento volando, ni ayer ni mañana
Que el corazón no se pase de moda
Que los otoños te doren la piel
Que cada noche sea noche de bodas
Que no se ponga la luna de miel
Que todas las noches sean noches de boda
Que todas las lunas sean lunas de miel
Que las verdades no tengan complejos
Que las mentiras parezcan mentira
Que no te den la razón los espejos
Que te aproveche mirar lo que miras
Que no se ocupe de ti el desamparo
Que cada cena sea tu última cena
Que ser valiente no salga tan caro
Que ser cobarde no valga la pena
Que no te compren por menos de nada
Que no te vendan amor sin espinas
Que no te duerman con cuentos de hadas
Que no te cierren el bar de la esquina
Que el corazón no se pase de moda
Que los otoños te doren la piel
Que cada noche sea noche de bodas
Que no se ponga la luna de miel
Que todas las noches sean noches de boda
Que todas las lunas sean lunas de miel
Que a bagagem não sobrecarregue suas asas
Que o calendário não venha com pressa
Que o dicionário detenha as balas
Que as persianas corrijam a aurora
Que ganhe o quero a guerra do posso
Que aqueles que esperam não contem as horas
Que aqueles que matam morram de medo
Que o fim do mundo lhe pegue dançando
Que o cenário lhe tinja as cãs
Que nunca saiba nem como, nem quando
Nem cem voando, nem ontem nem amanhã
Que o coração não saia de moda
Que os outonos lhe dourem a pele
Que cada noite seja noite de núpcias
Que não se ponha a lua de mel
Que todas as noites sejam noites de núpcias
Que todas as luas sejam luas de mel
Que as verdades que não tenham complexos
Que as mentiras pareçam mentiras
Que não te deem razão os espelhos
Que se aproveite de olhar o que olha
Que não se ocupe de você o desamparo
Que cada janta seja sua última janta
Que ser valente não saia tão caro
Que ser covarde não valha a pena
Que não te comprem por menos do que nada
Que não te vendam amor sem espinhos
Que não te façam dormir com contos de fadas
Que não lhe fechem o bar da esquina
Que o coração não saia de moda
Que os outonos lhe dourem a pele
Que cada noite seja noite de núpcias
Que não se ponha a lua de mel
Que todas as noites sejam noites de núpcias
Que todas as luas sejam luas de mel
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