Estalactitas
Jorge drexler
EstalactitasEl tiempo era entonces dinamita
Vivíamos colgados como estalactitas
Tu rimel era el mapa del dorado
No había visto nunca nada parecido
Usabas el perfume de un ciclón dormido
Y un carmín completamente arrebatado
Que me miraras así y llevarte lejos
Era todo lo que quería
Lejos de las miradas que nos encuentre la luz del día
Con tu boca descubriéndose en la mía
Vivíamos colgados como estalactitas
Tu rimel era el mapa del dorado
No había visto nunca nada parecido
Usabas el perfume de un ciclón dormido
Y un carmín completamente arrebatado
Que me miraras así y llevarte lejos
Era todo lo que quería
Lejos de las miradas que nos encuentre la luz del día
Con tu boca descubriéndose en la mía
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-na
Muriéndome de sed en aquel desierto
Montevideo era un libro abierto
Y la música, una jungla de jazmines
Yo iba con los tímpanos en las estrellas
Dispuesto al fondo blanco con la seda aquella
Y a besarnos en el fondo de los cines
Y con el tintinear de tus cien pulseras
Cada vez que te arreglabas el pelo
Supe que mordería la vida entera aquel anzuelo
Dos espaldas recostadas en el cielo
Na-na-na-na-na-na-na-na
Y en los bolsillos nada más que
Na-na-na-na-na-na-na-na
Tiempo, tiempo
EstalactitesO tempo era então dinamite
Vivemos pendurados como estalactites
Sua máscara foi o mapa dourado
Eu nunca vi nada parecido
Você usou o perfume de um ciclone dormindo
E um carmim completamente arrebatado
Que você me olha assim e leve você
Era tudo o que eu queria
Longe dos olhares que nos acham a luz do dia
Com a boca descobrindo na minha
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-na
Morrendo de sede nesse deserto
Montevideo era um livro aberto
E música, uma selva de jasmim
Fui com os tímpanos nas estrelas
Arranjado no fundo branco com seda que
E para nos beijar na parte de trás dos cinemas
E com o tilintado de suas cem pulseiras
Toda vez que você fixou seu cabelo
Eu sabia que morderia toda a minha vida esse gancho
Duas costas reclinadas no céu
Na-na-na-na-na-na-na-na
E nos bolsos nada além de
Na-na-na-na-na-na-na-na
Tempo, hora
Vivemos pendurados como estalactites
Sua máscara foi o mapa dourado
Eu nunca vi nada parecido
Você usou o perfume de um ciclone dormindo
E um carmim completamente arrebatado
Que você me olha assim e leve você
Era tudo o que eu queria
Longe dos olhares que nos acham a luz do dia
Com a boca descobrindo na minha
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-na
Morrendo de sede nesse deserto
Montevideo era um livro aberto
E música, uma selva de jasmim
Fui com os tímpanos nas estrelas
Arranjado no fundo branco com seda que
E para nos beijar na parte de trás dos cinemas
E com o tilintado de suas cem pulseiras
Toda vez que você fixou seu cabelo
Eu sabia que morderia toda a minha vida esse gancho
Duas costas reclinadas no céu
Na-na-na-na-na-na-na-na
E nos bolsos nada além de
Na-na-na-na-na-na-na-na
Tempo, hora
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