Fuimos lo que fuimos
Jorge drexler
Fuimos lo que fuimosPorque entre el lunes y el martes,
me sobra tiempo para necesitarte
Porque me miento si digo,
que tu mirada no fue mi mejor testigo
Porque aunque ya no me duelas,
a veces busco tu nombre en mi chistera
Porque aún no vino el olvido,
para llevarse el último de tus abrigos
me sobra tiempo para necesitarte
Porque me miento si digo,
que tu mirada no fue mi mejor testigo
Porque aunque ya no me duelas,
a veces busco tu nombre en mi chistera
Porque aún no vino el olvido,
para llevarse el último de tus abrigos
Por los besos que aún nos quedan en la boca
por los miles de homenajes que nos dimos
por nadar y no guardar nunca la ropa
por los dedos juguetones del destino
porque fuimos lo que fuimos, porque fuimos lo que fuimos...
Porque puesto a confesarte,
aún le tengo miedo a tenerte delante
Porque en cuanto me descuido,
me atropella algún recuerdo en el pasillo
Porque no puedo negarte,
que te quise sin querer y más que a nadie
Porque mi doctor previno,
que para este corazón estás prohibido
Fomos o que fomosPorque entre segunda e terça-feira,
Sobra tempo para precisar de ti
Porque eu minto se eu disser,
Que seu olhar não foi a minha melhor testemunha
Porque embora já nem doa,
Às vezes eu procuro seu nome na minha cartola
Porque ainda não veio o esquecimento,
Para levar os seus últimos abrigos
Pelos beijos que ainda permanecem na boca
Para os milhares de presentes que trocamos
Por nadar e não guardar nunca a roupa
Pelos dedos brincalhões do destino
Porque fomos o que fomos, porque fomos o que fomos
Porque vou te confessar
Ainda tenho medo ao te ver em minha frente
Porque enquanto me distraio
Me atropela alguma lembrança no corredor
Porque eu não posso negar,
Que te quis sem querer e mais que a ninguém
Porque o meu médico avisou,
Que para este coração você está proibido
Sobra tempo para precisar de ti
Porque eu minto se eu disser,
Que seu olhar não foi a minha melhor testemunha
Porque embora já nem doa,
Às vezes eu procuro seu nome na minha cartola
Porque ainda não veio o esquecimento,
Para levar os seus últimos abrigos
Pelos beijos que ainda permanecem na boca
Para os milhares de presentes que trocamos
Por nadar e não guardar nunca a roupa
Pelos dedos brincalhões do destino
Porque fomos o que fomos, porque fomos o que fomos
Porque vou te confessar
Ainda tenho medo ao te ver em minha frente
Porque enquanto me distraio
Me atropela alguma lembrança no corredor
Porque eu não posso negar,
Que te quis sem querer e mais que a ninguém
Porque o meu médico avisou,
Que para este coração você está proibido
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