Mundo abisal
Jorge drexler
Mundo abisalElla entra, cierra la puerta tras de sí
y cruza el cuarto en diagonal,
parten dos escafandristas, en la penumbra,
rumbo al mundo abisal.
La piel florece, fosforece,
va dejando una estela de aurora boreal,
todo pasa muy lentamente en el mundo abisal.
y cruza el cuarto en diagonal,
parten dos escafandristas, en la penumbra,
rumbo al mundo abisal.
La piel florece, fosforece,
va dejando una estela de aurora boreal,
todo pasa muy lentamente en el mundo abisal.
Inmersión, inmersión,
cerremos las compuertas,
aventurémonos hacia las inciertas profundidades,
Inmersión, inmersión,
vayamos verticalmente a la deriva
dejando que el vértigo nos acaricie,
viendo alejarse allá arriba la superficie.
Inmersión, inmersión
bajar y bajar hacia las alturas
donde apenas dura la luz del día
donde reina una oscura sensación de algarabía,
las ganas tuyas, las ganas mías
la daga fría apretada entre los dientes,
la draga clarividente de la melancolía.
Extrañas criaturas resplandecientes,
tan lejos de lo común y lo corriente,
muestran los dientes en el mundo abisal.
Ella entra cierra la puerta tras de sí
y cruza el cuarto en diagonal
parten dos escafandristas en la penumbra
rumbo al mundo abisal…
Mundo abissalEla entra, fecha a porta atrás de si
E cruza o quarto em diagonal
Partem dois escafandristas, na penumbra
Rumo ao mundo abissal.
A pele floresce, fosforesce,
Vai deixando um rastro de aurora boreal,
Tudo acontece muito lentamente no mundo abissal.
Imersão, imersão
Fechemos as comportas,
Nos aventuremos por profundidades incertas
Imersão, imersão
Baixemos verticalmente à deriva,
Deixando que a vertigem nos acaricie,
Vendo afastar-se lá em cima a superfície.
Imersão, imersão
Baixar e baixar para além das alturas
Onde somente dura a luz do dia
Onde reina uma escura sensação de vozes
As tuas vontades, as minhas vontades
A adaga fria apertada entre os dentes,
A draga clarividente da melancolia.
Estranhas criaturas brilhantes
Tão longe do comum e ordinário,
Mostram os dentes no mundo abissal.
Ela entra e fecha a porta atrás de si
E cruza o quarto em diagonal
Partem dois escafandristas, na penumbra
Rumo ao mundo abissal.
E cruza o quarto em diagonal
Partem dois escafandristas, na penumbra
Rumo ao mundo abissal.
A pele floresce, fosforesce,
Vai deixando um rastro de aurora boreal,
Tudo acontece muito lentamente no mundo abissal.
Imersão, imersão
Fechemos as comportas,
Nos aventuremos por profundidades incertas
Imersão, imersão
Baixemos verticalmente à deriva,
Deixando que a vertigem nos acaricie,
Vendo afastar-se lá em cima a superfície.
Imersão, imersão
Baixar e baixar para além das alturas
Onde somente dura a luz do dia
Onde reina uma escura sensação de vozes
As tuas vontades, as minhas vontades
A adaga fria apertada entre os dentes,
A draga clarividente da melancolia.
Estranhas criaturas brilhantes
Tão longe do comum e ordinário,
Mostram os dentes no mundo abissal.
Ela entra e fecha a porta atrás de si
E cruza o quarto em diagonal
Partem dois escafandristas, na penumbra
Rumo ao mundo abissal.
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