Siempre con el llano
Jorge guerrero
Siempre con el llanoLlano mío nunca te olvido
Nunca te olvido mi llamo
Siempre te cargo conmigo
Cuando no te veo te escribo
Mi llano lindo y lejano
Nunca te olvido mi llamo
Siempre te cargo conmigo
Cuando no te veo te escribo
Mi llano lindo y lejano
Estas metido en mi alma
Como la brisa en la palma
Con ímpetu soberano
Como el verano al invierno
Como el invierno al verano
El corazón de la soga
De aquella soga
Aun me palpita en las manos
Y en los poros de las piernas
El sudor de mi alazano
Y en el ala del sombrero
La sien de los orejanos
Dormido sueño contigo
Sueño contigo
Mi querida tierra llana
Y despierto imaginando
Que voy solo cabalgando
Sobre tu pampa lejana
A veces oigo clarito
La algarabía de pericos
De loros y maracanas
Y añoro las paraulatas
Que con sus trinos de plata
La fundación engalanan
Algún día regresaré
A mecerme en el caney
De la vieja campechana
A respirar plenamente
La magia de tus mañanas
Ya retozar con las lluvias
De mayo por la sabana
Sempre com llanoLlano mim Eu nunca esquecer de você
Eu nunca esqueço meu nome
Você sempre carrego comigo
Quando eu não vejo eu escrevo
Meu bonito liso e distante
Estes chegado em minha alma
Como a brisa na palma
Com impulso soberana
Como verão para o inverno
Como inverno para o verão
O coração da corda
Desse corda
Eu ainda pulsa nas mãos
E nos poros das pernas
O suor do meu alazão
E na aba do chapéu
O templo de orejanos
sonho adormecido sobre você
Sonho contigo
Minha terra plana querida
E imaginando acordado
Estou apenas a cavalo
Em seu pampa distante
Às vezes ouço clarito
A cacofonia de periquitos
Papagaios e maracanãs
E eu sinto falta tordos
Com a sua trinados prata
O engalanan fundação
Algum dia eu vou voltar
Uma rocha me na Caney
Campechana velho
A respirar plenamente
A magia de seus amanhãs
E divertir-se com a chuva
Que a savana
Eu nunca esqueço meu nome
Você sempre carrego comigo
Quando eu não vejo eu escrevo
Meu bonito liso e distante
Estes chegado em minha alma
Como a brisa na palma
Com impulso soberana
Como verão para o inverno
Como inverno para o verão
O coração da corda
Desse corda
Eu ainda pulsa nas mãos
E nos poros das pernas
O suor do meu alazão
E na aba do chapéu
O templo de orejanos
sonho adormecido sobre você
Sonho contigo
Minha terra plana querida
E imaginando acordado
Estou apenas a cavalo
Em seu pampa distante
Às vezes ouço clarito
A cacofonia de periquitos
Papagaios e maracanãs
E eu sinto falta tordos
Com a sua trinados prata
O engalanan fundação
Algum dia eu vou voltar
Uma rocha me na Caney
Campechana velho
A respirar plenamente
A magia de seus amanhãs
E divertir-se com a chuva
Que a savana
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Jorge guerrero
ver todas as músicas- Tarotarito Del Caño
- Tardes Grises de Junio
- Pasado Mañana Me Voy
- Y Que Olvidandola
- Los Retoños Del Laurel
- Ojos de Sabana En Mayo
- Petra Narcisa
- Sobreviviendo
- Naci Pà Cantarle Al Llano
- Por Tu Amor Enguayabao
- Reflexion Del Guerrero
- Três Cantantes Del Momento
- Mi Salvacion
- Primaveras de Un Romance
- Recordando Amores
- Rumbos Distintos
- Un Guayabo Pequeñito
- Vientos Decembrinos
- Muchachita de Mi Vida
- Mi Noviecita Y El Llano