El mar de la tranquilidad
Jose andrea
El mar de la tranquilidadPerdí un deseo, se me olvidó
En el bolsillo de tu corazón
Era perder el miedo a volar
Más allá hacia un lugar
Donde respirar..
Donde amar no sea tener
Donde un beso no era fiel,
Donde compartir mi piel
En los brazos de hombre o mujer
Sin esperar en el cambio amor
Y nadar en el
Mar de la tranquilidad.
En el bolsillo de tu corazón
Era perder el miedo a volar
Más allá hacia un lugar
Donde respirar..
Donde amar no sea tener
Donde un beso no era fiel,
Donde compartir mi piel
En los brazos de hombre o mujer
Sin esperar en el cambio amor
Y nadar en el
Mar de la tranquilidad.
Mi cuerpo tiembla, susurra calor,
Gime la noche de placer y dolor.
Bebo de labios que no conocí
Y me entrego sin saber
Con quién estaré.
Si somos más, mejor que dos..
Mi cama es grande ¡átame!
Véndame o véndeme.
Y seré tu esclavo o tu señor,
Domíname y llévame
Donde el morbo y la lujuria son
El mar de la tranquilidad.
Y no llamar al sexo amor
Y lamer nuestro pudor.
Cumplirás tus fantasías de erotismo
Orgía de sudor,
De ambigüedad, vicio y pasión.
Y en ese mar te espero yo,
En el mar de la ambigüedad,
En el mar de la tranquilidad.
[txus- madrid, 15 de enero de 2004]
O mar da tranquilidadePerdi um desejo, eu esqueci
No bolso do teu coração
Era perder o medo de voar
Mais além rumo a um lugar
Onde respirar..
Onde amar não é ter
Onde um beijo não era fiel,
Onde compartilhar minha pele
Nos braços de homem ou mulher
Sem esperar mudança no amor
E nadar no
Mar da tranquilidade.
Meu corpo treme, sussurra calor,
Geme a noite de prazer e dor.
Bebo lábios que não conheço
E me entrego sem saber
Com quem estarei.
Se somos mais, melhor que dois..
Minha cama é grande amarra-me!
Venda-me ou Vende-me.
E serei teu escravo ou teu senhor,
Domina-me e leva-me
Onde o lascivo e a luxuria são
O mar da tranquilidade.
E não se chama de sexo amor
E lamber nossa pudor.
Cumpriras tuas fantasias de erotismo
Orgia de suor,
De ambiguidade, vício e paixão
E nesse mar te espero eu,
O mar da ambiguidade
O mar da tranquilidade
[txus- madrid, 15 de janeiro de 2004
No bolso do teu coração
Era perder o medo de voar
Mais além rumo a um lugar
Onde respirar..
Onde amar não é ter
Onde um beijo não era fiel,
Onde compartilhar minha pele
Nos braços de homem ou mulher
Sem esperar mudança no amor
E nadar no
Mar da tranquilidade.
Meu corpo treme, sussurra calor,
Geme a noite de prazer e dor.
Bebo lábios que não conheço
E me entrego sem saber
Com quem estarei.
Se somos mais, melhor que dois..
Minha cama é grande amarra-me!
Venda-me ou Vende-me.
E serei teu escravo ou teu senhor,
Domina-me e leva-me
Onde o lascivo e a luxuria são
O mar da tranquilidade.
E não se chama de sexo amor
E lamber nossa pudor.
Cumpriras tuas fantasias de erotismo
Orgia de suor,
De ambiguidade, vício e paixão
E nesse mar te espero eu,
O mar da ambiguidade
O mar da tranquilidade
[txus- madrid, 15 de janeiro de 2004
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