Lo que no fue no seraEn tus manos yo aprendí a beber agua,
Fui gorrión que se quedo preso en tu jaula
Porque yo corté mis alas, y el alpiste que me dabas
Fue tan poco y sin embargo yo te amaba
Fui gorrión que se quedo preso en tu jaula
Porque yo corté mis alas, y el alpiste que me dabas
Fue tan poco y sin embargo yo te amaba
Fue mi canto para ti siempre completo,
Sin tí no pude volar en otro cielo
Pero me dejaste solo, confundido y olvidado,
Y otra mano me ofreció el fruto anhelado
Lo que un día fue, no será
Ya no vuelvas a buscarme,
No tengo nada que darte,
De tu alpiste me cansé
Vete a volar a otro cielo
Y deja abierta tu jaula,
Tal vez otro gorrión caiga
Pero dale de beber
Dejame encender la luz, no quiero nada
Si esto hubiera sido ayer lo tomaría
La primera vez que ofreces para que yo aquí me quede,
Pero sin amarte ya, que ganaría
O que não foi não seráEm tuas mãos eu aprendi a beber água
Fui um pardal que ficou preso em tua jaula
Porque eu cortei minhas asas e o alpiste que me davas
Foi tão pouco e, entretanto eu te amava
Meu canto sempre foi completo para você
Sem você não pude voar em outro céu
Mas me deixou sozinho, confundido e esquecido
E outra mão me ofereceu o fruto almejado
O que um dia foi não será...
Já não volte para me buscar
Não tenho para te dar
Do teu alpiste me cansei
Permita voar em outro céu
E deixa aberta a tua jaula
Talvez outro pardal caia
Mas dá-lhe de beber
Deixe-me acender a luz, não quero nada
Se isto tivesse sido ontem eu tomaria...
A primeira vez que oferece para que fique aqui
Mas já sem te amar, o que ganharia...
Fui um pardal que ficou preso em tua jaula
Porque eu cortei minhas asas e o alpiste que me davas
Foi tão pouco e, entretanto eu te amava
Meu canto sempre foi completo para você
Sem você não pude voar em outro céu
Mas me deixou sozinho, confundido e esquecido
E outra mão me ofereceu o fruto almejado
O que um dia foi não será...
Já não volte para me buscar
Não tenho para te dar
Do teu alpiste me cansei
Permita voar em outro céu
E deixa aberta a tua jaula
Talvez outro pardal caia
Mas dá-lhe de beber
Deixe-me acender a luz, não quero nada
Se isto tivesse sido ontem eu tomaria...
A primeira vez que oferece para que fique aqui
Mas já sem te amar, o que ganharia...
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