Joseph calleja

Quel trouble inconnu... salut! demeure chaste et pure

Joseph calleja
Quel trouble inconnu... salut! demeure chaste et pureQuel trouble inconnu me pénètre?
Je sens l’amour s’emparer de mon être!
Ô Marguerite, à tes pieds me voici!

Salut! Demeure chaste et pure
Salut! Demeure chaste et pure
Où se devine la présence
D’une âme innocent et divine!
Que de richesse en cette pauvreté!
En ce réduit, que de félicité!
Que de richesse
Que de richesse en cette pauvreté!
En ce réduit, que de félicité!

Ô nature, C’est là
Que tu la fis si belle!
C’est là que cet enfant
A dormi sous ton aile
A grandi sous tes yeux
Là que de ton haleine
Enveloppant son âme
Tu fis avec l’amour épanouir la femme
En cet ange des cieux!
C’est là! Oui, c’est là!

Salut! Demeure chaste et pure
Salut! Demeure chaste et pure
Où se devine la présence
D’une âme innocente et divine!
Salut! Salut! Demeure chaste et pure

Où se devine la présence
D’une âme innocente et divine!

O problema desconhecido ... hi! mansion casta e puraO problema desconhecido me penetra?
Eu sinto amor agarrar meu ser!
O Marguerite, a seus pés, aqui estou eu!
Oi! Demeure et casto puro
Oi! Demeure et casto puro
Onde a presença acho
Uma alma inocente e divina!
Que riqueza neste pobreza!
Com reduzida que felicidade!
que a riqueza
Que riqueza neste pobreza!
Com reduzida que felicidade!
O natureza, este é
Que você fez tão bonito!
Este é o lugar onde a criança
Dormia sob sua asa
Cresceu sob os olhos
Onde a respiração
Envolvendo sua alma
Você fez amor com mulheres florescer
Neste anjo do céu!
É aqui! Sim, é!
Oi! Demeure et casto puro
Oi! Demeure et casto puro
Onde a presença acho
Uma alma inocente e divina!
Oi! Oi! Demeure et casto puro
Onde a presença acho
Uma alma inocente e divina!
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