The eternal
Joy division
The eternalProcession moves on, the shouting is over
Praise to the glory of loved ones now gone
Talking aloud as they sit round their tables
Scattering flowers washed down by the rain
Praise to the glory of loved ones now gone
Talking aloud as they sit round their tables
Scattering flowers washed down by the rain
Stood by the gate at the foot of the garden
Watching them pass like clouds in the sky
Try to cry out in the heat of the moment
Possessed by a fury that burns from inside
Cry like a child though these years make me older
With children my time is so wastefully spent
Burden to keep, though their inner communion
Accept like a curse an unlucky deal
Laid by the gate at the foot of the garden
My view stretches out from the fence to the wall
No words could explain, no actions determine
Just watching the trees and the leaves as they fall
O eternoProcissão continua, a gritaria acabou
Louvar para a glória dos amados que agora já foram
Conversando alto enquanto eles vão sentando ao redor de suas mesas
Flores espalhadas lavadas pela chuva
De pé no portão ao pé do jardim
Vendo-os passar como nuvens no céu
Tentei gritar no calor do momento
Possuído por uma fúria que queima por dentro
Choro como uma criança embora estes anos me tornaram velho
Com crianças meu tempo é gasto tão desinteresseiramente
Fardo para preservar,embora a comunhão interna deles
Aceitar como uma maldição um acordo azarado
Deitado pelo portão ao pé do jardim
Minha visão entende para fora da barreira do muro
Nenhum palavra poderia explicar, nenhuma ação determina
Só assistindo as árvores e as folhas enquanto caem
Louvar para a glória dos amados que agora já foram
Conversando alto enquanto eles vão sentando ao redor de suas mesas
Flores espalhadas lavadas pela chuva
De pé no portão ao pé do jardim
Vendo-os passar como nuvens no céu
Tentei gritar no calor do momento
Possuído por uma fúria que queima por dentro
Choro como uma criança embora estes anos me tornaram velho
Com crianças meu tempo é gasto tão desinteresseiramente
Fardo para preservar,embora a comunhão interna deles
Aceitar como uma maldição um acordo azarado
Deitado pelo portão ao pé do jardim
Minha visão entende para fora da barreira do muro
Nenhum palavra poderia explicar, nenhuma ação determina
Só assistindo as árvores e as folhas enquanto caem
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