Juanes

Minas piedras

Juanes
Minas piedrasSon caminos de caminos
Donde las piedras son las minas
Que van rompiendo huesos
de la tierra que se queja
dejando invalida la esperanza

La dulce voz de un niño
se torna en la tormenta
de un llanto incontrolable
de dolores viscerales
que no entiende la inocencia

Los árboles están llorando
son testigos de tantos años de violencia
El mar esta marrón, mezcla de sangre con la tierra

Pero ahí vienen bajando de la montaña con la esperanza
Las madres que den por sus hijos
y que sus libros para la escuela son su soñar
Pero ahí vienen bajando de la montaña con la esperanza
hombres y niños mal heridos, buscando asilo
buscando un sitio, para soñar y amar

No merecemos el olvido, somos la vos del pueblo
dice un señor sentado, con sus dos ojos vendados
pero que aún tiene la esperanza en sus manos

Los árboles están llorando
son testigos de tantos años de violencia
El mar esta marrón, mezcla de sangre con la tierra

Pero ahí vienen bajando de la montaña con la esperanza
Las madres que den por sus hijos
y que sus libros para la escuela son su soñar
Pero ahí vienen bajando de la montaña con la esperanza
hombres y niños mal heridos, buscando asilo
buscando un sitio, para soñar y amar

Son caminos de caminos (X3)

Minas pedrasSão caminhos de caminhos
Da onde as pedras são as minas
que vão rompendo ossos
da terra que se lamenta
deixando inválida a esperança
A doce voz de uma criança
Se transforma em uma tempestade
de um choro incontrolável
de dores viscerais
que não entende a inocência
As árvores estão chorando
são testemunhas de tantos
anos de violência
O mar está marrom
Mistura de sangue com a terra.
Mas aí vêm descendo da montanha com a esperança
As mães que ficam por seus filhos
e que seus livros para a escola
são seus sonhos
Mas aí vêm descendo da montanha com a esperança
Homens e crianças desafortunados
buscando abrigo, buscando um espaço
para sonhar e amar
Não merecemos o esquecimento
Somos a voz do povo.
Disse um senhor sentado
Com seus dois olhos vendados
Mas que ainda tem a esperança em suas mãos
As árvores estão chorando
são testemunhas de tantos
anos de violência
O mar está marrom
Mistura de sangue com a terra.
Mas aí vêm descendo da montanha com a esperança
As mães que ficam por seus filhos
e que seus livros para a escola
são seus sonhos
Mas aí vêm descendo da montanha com a esperança
Homens e crianças desafortunados
buscando abrigo, buscando um espaço
para sonhar e amar
São caminhos de caminhos
caminhos de caminhos
caminhos de caminhos
são caminhos de caminhos
são caminhos de caminhos.
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