Del zapotal al recodo
Julion alvarez
Del zapotal al recodoNacido en el zapotal, un amigo muy sincero,
En la sierra sinaloense se crió sembrándole al suelo,
Con sus huaraches de grapa liados con correas de cuero.
En la sierra sinaloense se crió sembrándole al suelo,
Con sus huaraches de grapa liados con correas de cuero.
No le gustó la pobreza, se dedicó a hacer dinero,
Comerciando unas plantitas, que le gustan a los güeros,
En una troca del año ahora se pasea un ranchero.
Del zapotal al recodo, del recodo a mazatlán,
En una fx4 siempre lo miran pasar,
Con su compadre luisito por quien se hace acompañar.
En mazatlán sucedió, de su casa lo sacaron,
Alguno de sus contrarios, su libertad le privaron,
Pero gracias a un compadre, pa pronto lo liberaron.
Se fue para el extranjero, hoy radica en california,
Recibe y vende paquetes, que llegan de sinaloa,
No pregunten como le hace, el talento a el le sobra.
El negocio hay que cuidarlo, pues nos da para comer,
Cuídenlo mucho paisanos, no lo vayan a perder,
Sigan mandándome mota, billetes les va a llover.
Del zapotal curvaNascido em Zapotal, um amigo sincero,
No Sinaloa Sierra sembrándole levantada do chão,
Com seus pacotes básicos com sandálias de tiras de couro.
Ele não gostou da pobreza, começou a ganhar dinheiro,
Trocando algumas mudas que gosta de pessoas brancas,
Em um caminhão do ano agora anda um rancheiro.
Zapotal da curva, a curva para Mazatlan
Numa FX4 sempre olhar pass,
Com sua Luisito amigo que é acompanhada por.
Aconteceu em Mazatlan, levou-o para fora de sua casa,
Alguns de seus oponentes, ele privou de sua liberdade,
Mas, graças a um amigo, pa logo soltou.
Ele foi para o estrangeiro, agora reside na Califórnia,
Receber e vende pacotes que chegam Sinaloa
Não é de admirar como ele faz, ao talento de sobra.
O negócio deve ser cuidada, pois dá-nos a comer,
Cuide de compatriotas agora, não ir para o lixo,
Continue enviando-me a mota, os bilhetes foram vai chover.
No Sinaloa Sierra sembrándole levantada do chão,
Com seus pacotes básicos com sandálias de tiras de couro.
Ele não gostou da pobreza, começou a ganhar dinheiro,
Trocando algumas mudas que gosta de pessoas brancas,
Em um caminhão do ano agora anda um rancheiro.
Zapotal da curva, a curva para Mazatlan
Numa FX4 sempre olhar pass,
Com sua Luisito amigo que é acompanhada por.
Aconteceu em Mazatlan, levou-o para fora de sua casa,
Alguns de seus oponentes, ele privou de sua liberdade,
Mas, graças a um amigo, pa logo soltou.
Ele foi para o estrangeiro, agora reside na Califórnia,
Receber e vende pacotes que chegam Sinaloa
Não é de admirar como ele faz, ao talento de sobra.
O negócio deve ser cuidada, pois dá-nos a comer,
Cuide de compatriotas agora, não ir para o lixo,
Continue enviando-me a mota, os bilhetes foram vai chover.
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