Cantador e violeiro
Juninho caipira
Faço modas, gosto de escrever
A casneta não pára na mão
Escrevo versos que falam de amor
Da cidade, também do sertão
Aprendi a lidar nessa arte
Do meu pai eu herdei vocação
Qualquer tema vira poesia
Faço a melodia e transformo em canção
A casneta não pára na mão
Escrevo versos que falam de amor
Da cidade, também do sertão
Aprendi a lidar nessa arte
Do meu pai eu herdei vocação
Qualquer tema vira poesia
Faço a melodia e transformo em canção
Eu nou sou sujeito diplomado
Mas na escrita, gosto de mexer
As palavras são bem colocadas
Isso faz meus versos enriquecer
Cada moda eu conto uma história
Que passou ou pode acontecer
Quem gravou, paciência eu peço
Se ainda não fez sucesso, um dia vai fazer
Pra escrever esses versos rimados
Não preciso de um dia inteiro
Aproveito a tal inspiração
Que me vem de janeiro a janeiro
Isso não se aprende na escola
Do Brasil, nem do solo estrangeiro
É um dom que eu ganhei do Senhor
Sou um compositor, cantador, violeiro.
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